Sem emoção

Fortaleza e Cuiabá ficam no empate sem gols, na Arena Castelão.

Times fazem jogo sem grande emoção e somam um ponto.

Em jogo sem grandes emoções, Fortaleza e Cuiabá empataram sem gols nesta segunda-feira (30), no Castelão, pela décima oitava rodada da Série A do Brasileiro. 

O Fortaleza teve mais posse de bola e foi mais agressivo, mas não conseguiu marcar. 

O Cuiabá também tentou, mas Marcelo Boeck viveu grandes defesas. 

Com isso, o time de Vojovda segue em terceiro lugar, com 33 pontos. 

O Cuiabá tem 21 pontos, sendo o décimo quinto colocado

O Fortaleza dominou as ações do primeiro tempo e logo no primeiro minuto criou oportunidade com finalização de Robson. 

O time cearense ainda arriscou chance com Crispim e trabalhou para acuar o Cuiabá, que soube se fechar bem, mas não conseguia oportunidades no ataque. 

O Fortaleza teve cruzamento de David para Yago Pikachu, que cabeceou, mas Walter fez grande defesa. 

O Cuiabá cresceu nos minutos finais e chegou com perigo em duas oportunidades. 

Aos 39 minutos do primeiro tempo, Clayson cobrou escanteio, a zaga do Fortaleza afastou mal e Cabrera finalizou de fora da área para grande defesa de Marcelo Boeck. 

No rebote, Paulão isolou. 

Aos 43 minutos do primeiro tempo, João Lucas recebeu lançamento de Pepê e bateu para a defesa de Marcelo Boeck

Os dois times mudaram no intervalo. 

O destaque foi a estreia de Lucas Lima pelo Leão. 

A primeira grande chance do segundo tempo demorou. 

Uendel tabelou com Osman, finalizou de perna direita da entrada da área, e Marcelo Boeck se esticou para defender. 

O jogo foi bastante brigado, mas sem grandes chances para os dois lados até que, aos 45 minutos do segundo tempo, Pikachu acertou o travessão em cobrança de falta. 

Ficou só nisso mesmo.

O Fortaleza joga com o Bahia, no sábado (4), às 21 horas (horário de Brasília), no Pituaçu, pela décima nona rodada. 

O Cuiabá duela no mesmo dia e horário com o Santos, na Arena Pantanal

Reportagem: Globoesporte.globo.com

Adaptação: Eduardo Oliveira

Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro