domingo, 30 de setembro de 2018

Polônia campeão!!!

Polônia repete 2014, vence o Brasil na final e é tricampeã do Mundial masculino.

Irreconhecível, seleção brasileira é dominada facilmente e perde decisão por 3 sets a 0 (28/26, 25/20 e 25/23) em Turim. 
Polônia tricampeã. (Foto: Globoesporte.globo.com)
Polonês Bartosz Kurek é o destaque da partida.

Há quatro anos a Polônia foi campeã sem o craque de uma geração, sem o garoto propaganda do Mundial em casa. 

Cortado às vésperas por indisciplina naquela edição, Bartosz Kurek desta vez teve a chance de provar que também merecia o título. 

Quis o destino que o adversário na final do Mundial masculino de 2018, em Turim, também fosse o Brasil. 

Foi principalmente pelas mãos do oposto, endiabrado no ataque e também um dos destaques de um bloqueio em noite de gala, que os poloneses conquistaram um imponente 3 a 0, com parciais de 28/26, 25/20 e 25/23. 

Irreconhecível, a seleção brasileira amargou o segundo vice seguido no campeonato e ainda viu os rivais se igualarem em número de troféus. 

Eles agora também são tricampeões mundiais.

O Brasil abriu a final com a mesma formação titular usada diante da Sérvia na semi: Bruninho, Maurício Souza, Lucão, Wallace, Lipe, Douglas Souza e Thales, se alternando com Maique na dobradinha recepção/defesa. 

O jogo começou tenso, com erros de saque de ambos os lados. 

O Brasil chegou a abrir dois pontos em diagonal longa de Wallace (5/3), mas ficou claro rapidamente que o bloqueio e o saque poloneses dariam muito trabalho. 

Em ponto de saque de Kurek, foi a Polônia que abriu dois de margem (8/6).

As duas equipes se apoiaram em seus opostos, e quando Szalpuk aumentou a diferença para três pontos no bloqueio (14/11), Renan pediu tempo. 

A margem aumento para quatro e, depois de dois pontos seguidos de Kubiak, Renan parou o jogo mais uma vez (20/16). 

Inversão feita, com William e Evandro em quadra, Lipe fez a diferença cair para apenas um ponto com dois aces (20/21). 

A margem cresceu de novo, mas aí Isac entrou e incendiou no saque (22/23). Reynen parou outra vez. 

O central seguiu fazendo estrago, e Evandro empatou (23/23). 

O Brasil salvou três set points, mas um bloqueio de Kurek sobre Wallace encerrou a parcial em 28/26.

A Polônia começou o segundo set mais uma vez endiabrada e com um bloqueio gigantesco. 

O Brasil parecia zonzo na marcação, mesmo com quase todas as bolas indo para Kurek. 

Foi do oposto o ponto que abriu 8/4. 

Em boa passagem de Douglas pelo saque, com viradas de muita habilidade de Wallace, a seleção encostou (10/11). 

Os poloneses voltaram a abrir três pontos, e Renan apostou de novo em Isac para sacar. 

Desta vez a mudança não funcionou. 

Foi Kurek quem pontuou no saque, e Renan parou o jogo (20/16).

O oposto seguiu impossível enquanto a defesa brasileira literalmente ficou olhando a vantagem aumentar para cinco pontos (22/17). 

Renan pediu tempo mais uma vez. 

Nem a inversão surtiu efeito. 

A Polônia abriu 2 a 0 em ataque de Kubiak, explorando o bloqueio: 25/20.

Renan aposto em William na vaga de Bruninho para o terceiro set, mas o passeio polonês continuou. 

O abatimento do Brasil ficou evidente após um levantamento para Wallace morrer no vazio (7/3). 

Renan pediu tempo, mas o atropelo continuou (11/4). 

O técnico então colocou Isac, Lucas Loh, Evandro e voltou com Bruninho, mas nada parecia dar certo (16/10).

Após a segunda parada técnica houve um esboço de reação pelas mãos de Douglas e Evandro (13/17). 

Só que Kurek, do outro lado, ignorava o bloqueio brasileiro (19/14). 

Renan gastou o segundo pedido de tempo, e um bloqueio de Loh deu um sopro de esperança. 

Éder entrou para sacar e reacendeu o jogo, fazendo a diferença cair para um ponto (21/22). 

Douglas e Isac salvaram match points, mas Kurek, ele de novo!, acabou com a festa. 

A noite era dele. 

A noite era da Polônia: 25/23.

Reportagem: Globoesporte.globo.com

Adaptação: Eduardo Oliveira

Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro

Co-líder: Internacional

Cinco partidas e muita polêmica de arbitragem.

No Beira-Rio, o Co-líder, Internacional venceu o Vitória em um pênalti polêmico e um gol mal anulado fez 2 a 1 e assumiu a segunda posição.

O Colorado perde no saldo de gols (23 para o Palmeiras e 18 para o Internacional).

O Vitória saiu na frente com gol contra do zagueiro Emerson Santos com 1 minuto do primeiro tempo.

Leandro Damião empatou aos 17 minutos do segundo tempo.
Jogadores e comissão técnica do Internacional comemoraram a vitória de virada sobre os baianos. (Foto: Globoesporte.globo.com)
O Internacional chegou a virar o jogo, mas a arbitragem de forma equivocada errou ao marcar impedimento de Camilo.

Lucas Fernandes colocou a mão na bola fora da área e o árbitro marcou pênalti.

D'Alessandro de pênalti marcou o segundo gol aos 40 minutos do segundo tempo.

Na Vila Belmiro, com pênalti polêmico, o Santos venceu o Atlético-PR.

Dodô subiu para disputar a bola com Rony e o árbitro marcou pênalti.

Muita discussão, Carlos Sánchez cobrou forte e marcou, aos 51 minutos do segundo tempo.

No Nilton Santos, um grande jogo entre Botafogo e São Paulo que ficaram no empate.

Jean, aos 4 minutos do primeiro tempo fez Botafogo 1 a 0.

Diego Souza, aos 7 minutos do primeiro tempo, empatou para o São Paulo.

Kieza, aos 24 minutos do primeiro tempo colocou o Botafogo na frente.

Aos 16 minutos do segundo tempo, Gonzalo Carneiro empatou para o São Paulo.

Aos 48 minutos do segundo tempo, o goleiro Saulo fez duas defesaças, impedindo a virada do São Paulo. 

O goleiro do Botafogo defendeu com a mão um chute de Rojas de dentro da área e no rebote, tirou com a perna uma finalização de Diego Souza já na pequena área.

No Independência, goleada do Atlético-MG frente ao Sport por 5 a 2.

O Sport saiu na frente com gol contra do zagueiro Leonardo Silva, aos 6 minutos do primeiro tempo.

Elias aos 8 minutos do primeiro tempo empatou.

Fábio Santos de pênalti, aos 25 minutos do primeiro tempo fez 2 a 1 para o Galo.

Emerson, aos 27 minutos do primeiro tempo fez 3 a 1.

O Galo  parecia uma máquina e ampliou para 4 a 1, aos 29 minutos do primeiro tempo.

Michel Bastos descontou para o Sport, aos 11 minutos do segundo tempo, fazendo 4 a 2.

E Ricardo Oliveira, aos 24 minutos do segundo tempo fechou o placar em 5 a 2.

No Castelão, o Ceará venceu a Chapecoense por 3 a 1, e ficará fora da zona de rebaixamento.

Doffo abriu o placar para a Chapecoense, aos 34 minutos do primeiro tempo.

No segundo tempo veio a virada do Ceará.

Valdo empatou aos 10 minutos do segundo tempo.

Arthur virou com um belo chute, aos 13 minutos do segundo tempo.

Leandro Carvalho, aos 31 minutos do segundo tempo fez 3 a 1.

Nesta segunda-feira (1), às 20 horas (horário de Brasília) tem Paraná Clube e Vasco, no Estádio Durival Britto, em Curitiba fechando a vigésima sétima rodada.

Reportagem: Eduardo Oliveira

Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro

Toque feminino na velocidade

Espanhola faz história como a primeira mulher campeã mundial de motovelocidade.

Em Magny Cours, na França, Ana Carrasco, de 21 anos, faz história ao vencer campeonato por apenas um ponto de vantagem.

Espanhola faz história como a primeira mulher campeã mundial de motovelocidade Espanhola faz história como a primeira mulher campeã mundial de moto velocidade.

Dia histórico para a motovelocidade. 

Neste domingo (30), a espanhola Ana Carrasco se sagrou campeã do World Supersport 300, classe de acesso ao Mundial de Superbike. 
Ana Carrasco em ação na pista de Magny Cours. (Foto: Globoesporte.globo.com)
Ela, que correu na Moto3 por três temporadas, é a primeira mulher na história a conquistar um título em um campeonato que não seja exclusivamente feminino. 

Um feito sem precedentes na história de 70 anos do Mundial.

"Estou super contente, mas foi muito difícil chegar até aqui. Quero agradecer o apoio a toda a equipa Kawasaki, que trabalhou muito, e também à minha família, que sempre me apoiou durante estes anos", disse Ana.

No ano passado, em Portugal, a piloto de 21 anos protagonizou a primeira vitória de uma mulher em um campeonato mundial de motovelocidade. 

Em 2018, Carrasco triunfou duas vezes: em Imola, quando assumiu a ponta da tabela, e em Donington Park. 

Mesmo após algumas corridas sem grandes resultados, ela chegou à última etapa, em Magny Cours, na França, na liderança.

Com um modesto vigésimo quinto lugar no grid de largada, Ana teve que fazer uma prova de recuperação, em busca dos pontos necessários para garantir a taça de campeã. 

E foi o que ela fez. 

Depois de uma série de ultrapassagens, Carrasco recebeu a bandeira quadriculada em décimo terceiro lugar, o suficiente para conquistar o título por apenas um ponto de vantagem sobre Mika Perez.

Reportagem: Globoesporte.globo.com

Adaptação: Eduardo Oliveira

Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro

Palmeiras líder momentâneo

Palmeiras vence o Cruzeiro e assume a liderança do Brasileirão.

Após vitória no Pacaembu, time de Felipão tem que secar São Paulo e Internacional à tarde.

O Palmeiras venceu o Cruzeiro por 3 a 1 na manhã deste domingo (30), no Pacaembu, e assumiu a liderança provisória do Campeonato Brasileiro durante a vigésima sétima rodada. 

A equipe não perde desde a décima quinta rodada da competição. 

À tarde, o Verdão tem que secar o São Paulo (X Botafogo, no Nilton Santos) e o Internacional (X Vitória, no Beira-Rio) para se manter em primeiro lugar. 
Hyoran comemora o segundo gol do Palmeiras no fim do primeiro tempo. (Foto: Globoesporte.globo.com)
A Raposa perdeu a chance de se aproximar do G-6.

No primeiro tempo, Lucas Lima abriu o placar para o Palmeiras, Mancuello empatou para o Cruzeiro em pênalti inexistente, e Hyoran recolocou o time mandante na frente. 

No segundo, de pênalti, Gómez, em seu primeiro gol com a camisa alviverde, aumentou para o Verdão.

Na próxima quarta-feira (3), em sua arena, o Palmeiras recebe o Colo-Colo no jogo de volta das quartas de final da Libertadores, no Chile, deu Verdão, 2 a 0. 

Na quinta-feira (4), o Cruzeiro encara o Boca Juniors no Mineirão também em disputa por uma vaga na semifinal da competição continental, na Argentina, o Boca fez 2 a 0.

Aos 29 minutos do primeiro tempo, Gustavo Gómez colocou a mão na bola fora da área, mas o árbitro Dewson Fernando Freitas da Silva, do Pará, marcou pênalti. 

Dentro e fora do campo, jogadores e torcedores do Palmeiras não esconderam a revolta. Mancuello empatou o jogo em 1 a 1 aos 30 minutos do primeiro tempo. 

Na saída para o intervalo, o diretor de futebol do Verdão, Alexandre Mattos, esperou a equipe de arbitragem na entrada do túnel para reclamar.

Recuperado de uma grave lesão no joelho direito, que o obrigou a passar por uma cirurgia, Fred voltou a ser relacionado pelo Cruzeiro. 

Aos 17 minutos do segundo tempo, o centroavante entrou em campo no lugar de Raniel. 

Discreto, cometeu duas faltas, sofreu uma, acertou dois passes e tomou um cartão amarelo.

Depois que o Palmeiras fez 3 a 1 , Deyverson começou a provocar os adversários com passadas do pé sobre a bola e embaixadinhas. 

No fim do jogo, o atacante do Verdão tomou alguns trancos dos jogadores do Cruzeiro e acabou levando o cartão amarelo. 

Depois da partida, o experiente Fred deu conselhos ao palmeirense.

Seguranças dos dois clubes protagonizaram confusão na entrada do vestiário do Cruzeiro. 

A Polícia Militar teve que intervir. 

A confusão começou depois de dirigentes do Cruzeiro trocarem provocações com torcedores do Palmeiras. 

O clube mineiro prometeu registrar boletim de ocorrência contra os seguranças palmeirenses.

Logo aos 2 minutos do primeiro tempo, Raniel perdeu uma chance incrível de cabeça, quase na pequena área, mas foi quase tudo o que o Cruzeiro fez no primeiro tempo. 

O Palmeiras teve a bola por mais tempo (53%, chegando a ficar com ela 65% do tempo) e finalizou bem mais (11 X 3). 

Aos 22 minutos do primeiro tempo, Lucas Lima abriu o placar, e o time visitante só chegou ao empate, aos 30 minutos do primeiro tempo, após pênalti mal marcado pela arbitragem, Mancuello cobrou. 

Aos 41 minutos do primeiro tempo, Hyoran recolocou o mandante na frente do placar, de cabeça.

Luiz Felipe Scolari e Mano Menezes mexeram nos jogadores de frente antes da metade da etapa final. 

Mano foi de Sóbis, Arrascaeta e Fred;.

Felipão trocou Dudu por Willian, que fez a jogada que terminou em pênalti para o Palmeiras aos 19 minutos do segundo tempo, Gómez fez 3 a 1 no minuto seguinte. 

Embora tenha ficado menos com a bola (o Cruzeiro terminou com 53% de posse), o Verdão continuou mais perigoso (16 X 4 no total de finalizações). 

E a torcida alviverde terminou gritando "olé" a favor do novo líder.

Reportagem: Globoesporte.globo.com

Adaptação: Eduardo Oliveira

Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro

Segunda vitória!!!

Com 14 pontos de bloqueio, Brasil vence a segunda no Mundial.

Seleção Brasileira faz partida consistente e consegue mais uma vitória por 3 sets a 0.

Depois de estrear com vitória sobre Porto Rico, o Brasil voltou para a quadra na madrugada deste domingo (30), para enfrentar a República Dominicana, pela segunda rodada do Campeonato Mundial feminino de vôlei. 

Com um jogo mais consistente, a Seleção Brasileira conseguiu a vitória por 3 sets a 0, com parciais de 25/15, 25/20 e 25/22. 

Na próxima rodada, as brasileiras fazem o confronto mais difícil dessa primeira fase contra a Sérvia, às 7h10 da manhã (horário de Brasília).

O primeiro set começou totalmente estranho. 

Com o time em quadra um pouco bagunçado, o Brasil permitiu que a República Dominicana abrisse 4 a 1 no marcador. 

Depois desse início, as brasileiras melhoraram em todos os fundamentos, conseguindo a virada para 8 a 6. 

Depois da primeira parada técnica, as Seleção Brasileira manteve o ritmo, aproveitando os contra ataques e com bons saques, e fez 16 a 11. 

Com uma excelente sequência de saques e bloqueios, a diferença no placar foi para 21 a 12. 

Na reta final da parcial as meninas do Brasil só precisaram administrar o jogo para fechar em 25 a 15.

Diferente do primeiro set, o Brasil começou com tudo no segundo e conseguiu abrir vantagem no placar logo no começo, com 8 a 4. 

Depois da parada técnica, a Seleção Brasileira, mais uma vez, cresceu em todos os fundamentos e abriu distância no marcador, fazendo 16 a 10. 

Na reta final da parcial, as brasileiras mantiveram o volume e não tiveram dificuldades para fechar em 25 a 20.

Na terceira parcial, a República Dominicana veio para o tudo ou nada e engrossou o jogo. 
Brasileiras passaram pela República Dominicana. (Foto: Olimpiadatododia.com.br)
Com um bom começo, as dominicanas assumiram o placar e jogaram na frente até a metade do set. 

Apesar do início um pouco abaixo, em relação aos sets anteriores, aos poucos as brasileiras foram encostando até passar a frente do marcador com um bloqueio de Adenízia, fazendo 17 a 16.

Na reta final, mesmo com uma excelente sequência de bloqueios de Adenízia, as dominicanas conseguiram crescer no confronto e empataram em 21 a 21. 

Nos últimos pontos, o Brasil conseguiu errar menos e em um bloqueio de Rosamaria a vitória veio por 25 a 22.

Reportagem: Olimpiadatododia.com.br

Adaptação: Eduardo Oliveira

Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro

Hamilton venceu com ajuda do companheiro

Com ordens da Mercedes, Bottas deixa Hamilton passar para vencer na Rússia, Vettel é terceiro.

Equipe alemã pede e finlandês abre para companheiro conquistar oitava vitória no ano, abrindo 50 pontos de vantagem para rival da Ferrari, com cinco corridas para fim da temporada.

Logo após ao treino classificatório para o GP da Rússia, o chefe da Mercedes, Toto Wolff, falou que seria difícil aplicar ordens de equipe após a indiscutível pole de Valtteri Bottas. 

Mas isso não impediu que a equipe alemã invertesse as posições da dupla para que Lewis Hamilton vencesse a corrida no Circuito de Sochi, na manhã deste domingo (30), liderando a dobradinha da escuderia germânica. 

Com o resultado, o tetracampeão chega à septuagésima vitória da carreira, a oitava de 2018.
Bottas e Hamilton no pódio do GP da Rússia. (Foto: Globoesporte.globo.com)
Sebastian Vettel bem que tentou reverter a situação desfavorável e chegou a ganhar a posição de Hamilton durante as paradas de boxes. 

Mas o britânico partiu para o ataque e superou o alemão, que completou o pódio em terceiro. 

Com o resultado, o piloto da Ferrari viu o rival se isolar ainda mais na liderança, com 50 pontos de vantagem, faltando cinco corridas para o fim da temporada.

Em uma corrida discreta, Kimi Raikkonen foi o quarto colocado. 

Com direito a show no dia do aniversário, Max Verstappen partiu do décima nona lugar para terminar em quinto. 

Daniel Ricciardo, que largou em décimo oitavo, foi o sexto. 

Charles Leclerc mostrou mais uma vez por que está indo para Ferrari em 2019 e, com o limitado carro da Sauber, terminou em sétimo. 

Em mais uma prova consistente, Magnussen conquistou o oitavo lugar para Haas. 

A dupla da Force India, com Ocon e Pérez, respectivamente, completou o top 10.

O constrangimento criado pela troca de posições da Mercedes seguiu na celebração do pódio. 

Hamilton ofereceu o troféu de primeiro lugar ao companheiro, que negou.

Reportagem: Globoesporte.globo.com

Adaptação: Eduardo Oliveira

Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro

sábado, 29 de setembro de 2018

Empate em Floripa

Figueirense e Atlético-GO fazem jogo movimentado e empatam no Orlando Scarpelli.

Time da casa marca logo no início, mas leva virada e consegue deixar tudo igual no fim. 

Resultado é ruim para o Dragão, que poderia ter entrado no G-4, e pior ainda para o Figueira, que fica no meio da tabela.
Figueirense e Atlético-GO empata em Florianópolis. (Foto: Globoesporte.globo.com)
Tudo igual em Florianópolis e sabor amargo para os dois lados. 

Figueirense e Atlético-GO empataram por 2 a 2, no Orlando Scarpelli, e perderam dois pontos importantes. 

Elton abriu o placar para o time catarinense logo aos dois minutos de jogo. 

Thiago Santos e Júlio César viraram para o Dragão, mas Diego Renan empatou aos 30 minutos do segundo tempo. 

O resultado é ruim para os dois times na luta pelo acesso.

Ataques não funcionam, e clássico entre CRB e CSA termina empatado.

Times perdem chances claras no Rei Pelé e repetem o placar do primeiro turno. 

Azulão segue em terceiro.

CRB e CSA criaram chances, fizeram os goleiros trabalharem, mas fecharam o clássico sem gols. 

Mesmo placar do primeiro turno. 

Sem poder de fogo, os ataques foram determinantes para o resultado. 

Melhor para o Azulão, que chegou a 47 pontos e se manteve no G-4 da Série B. 

O Galo chegou a 31 pontos e segue na zona do rebaixamento.

Subiu para o décimo sétimo lugar. 

Com gol polêmico, Coritiba vence o Avaí e segue vivo na luta pelo acesso.

Vitor Carvalho não balança a rede, mas garante os três pontos importantíssimos para o Coxa. 

Apesar da derrota, o Avaí segue no G-4 da Série B do Brasileiro.

A rede não balançou, mas o Coritiba conquistou os três pontos que tanto precisava para manter o sonho do G-4. 

Com gol de Vitor Carvalho, em lance polêmico, o Coxa bateu o Avaí por 1 a 0 e segue vivo na briga pelo acesso à elite. 

A partida disputada no Couto Pereira foi de bons lances dos dois lados e ficou aberto até o apito final.

Criciúma vence o Boa Esporte fora de casa, mantém boa fase e joga adversário na lanterna da Série B.

Sandro e Liel balançam a rede a favor do Tricolor no primeiro tempo e ajudam o Tigre a abrir oito pontos da zona de rebaixamento. 

Equipe mandante diminui, busca o empate, mas sai de campo derrotada.

No duelo entre mineiros e catarinenses, na noite deste sábado, pela vigésima nona rodada da Série B do Campeonato Brasileiro, o Criciúma levou a melhor diante do Boa Esporte e venceu por 2 a 1. 

Sandro e Liel, em jogadas de bola aérea, definiram o triunfo e garantiram os três pontos para o Tigre, que chegou a seis partidas de invencibilidade. 

Aos 16 minutos do primeiro tempo, Elvis cobrou escanteio, e o zagueiro subiu alto para marcar. 

Aos 48 minutos do primeiro tempo, após cruzamento de Marlon, o volante aumentou ainda mais a vantagem tricolor. 

Caíque descontou no fim, mas a equipe mandante não conseguiu o empate.

Oeste-SP e Sampaio Corrêa ficaram no empate sem gols.

Reportagem: Globoesporte.globo.com

Adaptação: Eduardo Oliveira

Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro

Grêmio em terceiro

Grêmio vence Fluminense com golaço de Everton e se aproxima dos líderes do Brasileirão.

Atacante anota belo gol de calcanhar no último lance e dá vitória por 1 a 0 aos gremistas neste sábado (29), no Nilton Santos, pela vigésima sétima rodada do Nacional.

No duelo de tricolores, Fluminense e Grêmio faziam um jogo sonolento e sem brilho no Nilton Santos. 

Até o último lance do jogo, quando o talento de Seleção de Everton falou mais alto. 

O atacante deixou o banco e anotou de calcanhar o gol da vitória dos reservas gremistas por 1 a 0.

Os dois tricolores dirigem foco total a competições continentais no meio da semana. 

O Fluminense recebe o Deportivo Cuenca no Maracanã, às 19h30 (horário de Brasília), na volta das oitavas de final da Copa Sul-Americana. 

Um dia antes, na terça-feira (2), às 21h45 (horário de Brasília), o Grêmio enfrenta o Atlético-Tucumán pela segunda partida das quartas da Libertadores. 

As duas equipes brasileiras venceram os duelos de ida fora de casa por 2 a 0.

Pelo Brasileirão, o Fluminense volta a campo na segunda-feira, 8 de outubro, quando enfrenta o Paraná, às 20 horas (horário de Brasília), pela vigésima oitava rodada. 

O Grêmio encara o Bahia no sábado (6), às 21 horas (horário de Brasília), na Arena.

Com a vitória, o Grêmio chega a 50 pontos, e ocupa momentaneamente a terceira colocação da tabela. 

O Fluminense, por sua vez, segue com 34 e figura em nono.

Muitas chances, dois lances polêmicos, nada de gol: América-MG e Corinthians empatam em Belo Horizonte.

Timão produz mais e tem as chances mais claras, mas esbarra na solidez defensiva do Coelho.

Jogo ainda tem um pênalti reclamado por cada um dos lados, nenhum marcado pelo árbitro.

América-MG e Corinthians fizeram um bom jogo em Belo Horizonte. 
Renato Gaúcho e Everton comemoraram a vitória do Grêmio fora de casa. (Foto: Globoesporte.globo.com)
O Timão foi o dono das ações e criou as melhores oportunidades na maior parte da partida, mas pecou na conclusão das jogadas e parou, em vários lances, em grandes defesas do goleiro João Ricardo. 

O Coelho também teve algumas chances, mas também não conseguiu marcar. 

Foi um jogo de poucas faltas, muita bola rolando, bonitos lances e muita disputa leal, mas faltou o principal: gol. 

O 0 a 0 permaneceu até o fim.

Na próxima rodada, o América-MG enfrenta o Atlético-PR em Curitiba, no sábado (6), às 16 horas (horário de Brasília). 

Um dia antes, na sexta-feira (5), o Corinthians recebe o Flamengo, pela vigésima oitava rodada do Campeonato Brasileiro, às 21 horas (horário de Brasília).

Nem longe do Z-4 nem líder: Bahia e Flamengo empatam e não conseguem mudar tabela.

Em estreia de Dorival Junior, Rubro-Negro perde oportunidade de assumir liderança. 

Tricolor fica vulnerável e pode voltar ao Z-4 ao fim da rodada.

O 0 a 0 no placar reflete bem o que foram os 90 minutos de Bahia e Flamengo, Arena Fonte Nova.

Nem quando o goleiro Anderson soltou a bola nos pés de Vitinho, ou quando Vinicius e Gilberto apareceram na frente do goleiro César, a bola entrou. 

O camisa 14 rubro-negro não esperava o presente e não conseguiu concluir. 

Os homens de frente do Tricolor furaram na hora da finalização. 

Não que as equipes não tenham criado além disso, mas faltou efetividade. 

Os goleiros não levaram grandes sustos. 

O empate, ruim para os dois, foi justo.

O Bahia volta suas atenções para outra competição no meio da semana. 

Depois de vencer o Botafogo por 2 a 1 no jogo de ida das oitavas da Sul-Americana, o Tricolor enfrentará o Alvinegro no Rio de Janeiro, na quarta-feira (3), às 21h45 (horário de Brasília). 

No sábado (6), voltará a campo pelo Brasileiro, contra o Grêmio, às 21 horas (horário de Brasília), fora de casa. 

Já o Flamengo terá a semana para se preparar para novo duelo contra o Corinthians, na sexta-feira (5), às 21 horas (horário de Brasília), em Itaquera.

Reportagem: Globoesporte.globo.com

Adaptação: Eduardo Oliveira

Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro

América campeão carioca

America vence o Americano no Nilton Santos e é campeão da Segundona do Rio.

Com gol de Quaresma no segundo tempo, tradicional Mecão bate o time de Campos e fatura o caneco da Série B1 do Carioca. 

Partida aconteceu na preliminar de Fluminense e Grêmio, pelo Brasileirão.

O tradicional America celebrou o seu retorno à elite do Campeonato Carioca no melhor estilo possível. 

Na tarde deste sábado (29), o Mecão venceu o Americano por 1 a 0 no Estádio Nilton Santos e ficou com o título da Segundona do Rio, o terceiro na sua história. 

O único gol da partida foi marcado por Quaresma no segundo tempo.
O America conquistou o tricampeonato da Série B1 do Carioca. (Foto: Globoesporte.globo.com)
Quaresma, que não é o astro português do Besiktas, é claro, foi o responsável por marcar o gol do título do Mecão. 

Ele chutou de fora da área e venceu o goleiro Luís Henrique para a festa dos apaixonados torcedores do Rubro que marcaram presença no Nilton Santos.

Campeão da Segundona do Rio em 2009 e em 2015, o America conquistou o tri da competição após ter batido na trave em 2017, quando perdeu o caneco para o Goytacaz, maior rival justamente do Americano.

America e Americano garantiram o retorno à elite do Rio, mas terão que passar pela temida Seletiva do Carioca. 

O Mecão, inclusive, terá a segunda chance de disputar a competição. 

Neste ano, o clube não conseguiu avançar de fase e acabou rebaixado novamente para a Segundona no Grupo X.

O America conquistou o título da competição sob o comando de um dos maiores ídolos da sua história: Luisinho Lemos, que marcou época como jogador. 

O técnico de 65 anos assumiu o clube ao longo da temporada, cumpriu a missão de recolocar a equipe na elite e garantiu um espaço ainda maior no coração da torcida do Mecão.

Vice-campeão da Série B1 do Carioca, o Americano ainda tem a chance de conquistar um título na temporada. 

O clube está na final da Copa Rio e irá encarar o Itaboraí no início de outubro.

Caso seja campeão, o Alvinegro poderá escolher entre uma vaga na Copa do Brasil ou na Série D do Brasileirão em 2019.

Reportagem: Globoesporte.globo.com

Adaptação: Eduardo Oliveira

Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro

Estreia com autoridade

Brasil domina Porto Rico, passeia no fim e estreia com vitória tranquila no Mundial.

Seleção tem problemas no início, mas aos poucos se impõe sobre rivais. 

Equipe volta à quadra na madrugada deste domingo (30), contra a República Dominicana.

Era preciso dar o primeiro passo sem erros. 

O início, é verdade, mostrou a falta de ritmo natural de uma estreia. 

Aos poucos, porém, a seleção brasileira se impôs com tranquilidade. 

Em Hamamatsu, diante de Porto Rico, a equipe de José Roberto Guimarães fez valer sua superioridade. 
Brasil só teve dificuldades contra Porto Rico no primeiro set. (Foto: Globoesporte.globo.com)
Comandado por uma Fernanda Garay inspirada, não teve muitas dificuldades para bater as caribenhas em 3 sets a 0, com direito a um passeio na parcial final: 27/25, 25/12 e 25/7.

Na madrugada deste domingo (30), a seleção volta à quadra pelo grupo D. 

Pela frente, mais um rival do Caribe. 

Brasil e República Dominicana se enfrentam à 1h40 (horário de Brasília).

Fernanda Garay, que ainda tenta chegar ao seu melhor ritmo, foi o destaque. 

Muito bem na linha de passe, apareceu também no ataque. 

Fechou a partida como maior pontuadora, com 12 pontos. 

Tandara, com 11, e Bia, com nove pontos, também apareceram bem. 

Natália, que ficou seis meses fora de quadra, entrou no primeiro e no terceiro sets. 

No fim, Zé Roberto aproveitou para dar tempo de jogo a grande parte do time, apenas Adenízia não entrou.

"Porto Rico jogou bem no primeiro set, nós cometemos alguns erros. Foram seis erros de saque. E o contra-ataque demorou a sair. Achei o time nervoso no primeiro set, depois as coisas se acertaram. Fizemos um segundo set melhor, e o terceiro melhor ainda. Senti o time mais equilibrado em quadra, mais tranquilo. Jogo de estreia é sempre assim, um pouco acima da rotação de energia até as coisas começarem a sair naturalmente", disse Zé Roberto.

O Brasil está no grupo D do Mundial. Na primeira fase, as quatro melhores equipes de cada chave se classificam. 

Todas levam sua pontuação para a segunda etapa da competição, em um grupo de oito times. 

Por isso a importância de somar bons resultados desde o início.

Todo início, claro, tem seus problemas. 

O passe ainda não sai perfeito, o posicionamento demora a se acertar e por vezes falta entrosamento. 

No primeiro set de sua estreia no Mundial de vôlei, a seleção demorou um pouco a engrenar. 

Diante de um rival cheio de vontade, contou com o talento de Gabi e Fê Garay para se impor. 

As ponteiras, aos poucos, encontraram seu espaço, apesar das dificuldades. Porto Rico, da boa central Ana Sofia, ainda empatou na reta final e salvou dois set points, um, polêmico, com direito a invasão flagrada no desafio, mas ignorada pelo árbitro. 

No fim, vitória brasileira por 27/25.

Com dois erros de ataque das porto-riquenhas e um bloqueio de Fernanda Garay, o Brasil largou na frente no segundo set. 

Jose Mieles, técnico rival, pediu tempo. Tentou acertar o time, que até pareceu reagir. 

A seleção de Zé Roberto, porém, voltou melhor. 

Logo, abriu 8/3 no placar. 

Apesar do esforço das caribenhas, a vantagem só aumentou. 

Zé ainda mandou Rosamaria e Roberta à quadra, na inversão 5-1 para acelerar o fim do set. Funcionou. 

No bloqueio de Fernanda Garay, fim de papo: 25/12.

O terceiro set foi um passeio. 

Carol foi para o saque e não saiu de lá tão cedo. 

As rivais, nervosas, não conseguiram evitar os incríveis 15/0 no placar. 

O primeiro ponto saiu depois de um choque de Fernanda Garay com Roberta junto à rede. 

Foi só um susto. 

Não havia espaço ou condições para uma reação. 

Com autoridade, a seleção fechou o jogo em 25/7, com Rosamaria.

Reportagem: Globoesporte.globo.com

Adaptação: Eduardo Oliveira

Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro

Brasil na final novamente

Brasil domina a Sérvia na semi e vai jogar pelo tetra na quinta final seguida de Mundial.

Seleção aguarda o vencedor do confronto entre Estados Unidos e Polônia, ainda neste sábado (29).

Foi uma atuação digna de aplausos, aquele dia em que quase tudo deu certo. 

O saque entrou, o passe foi na mão de Bruninho, o bloqueio chegou em todas, os atacantes não se intimidaram. 

O ensaio de reação no início do terceiro set foi logo contido e, num surpreendente 3 a 0, com parciais de 25/22, 25/21 e 25/22, o Brasil dominou a Sérvia. 
Felipe e Maique comemoram ponto para o Brasil. (Foto: Globoesporte.globo.com)
Uma vitória maiúscula, que garantiu vaga na final do Mundial masculino de 2018. 

Será a quinta decisão seguida da seleção no evento, o último passo em Turim em busca do tetracampeonato.

A seleção aguarda agora a definição do outro finalista, que sairá do confronto entre Estados Unidos e Polônia, jogo a partir das 16h15 (horário de Brasília). 

A decisão no Pala Alpitour será neste domingo (30), também às 16h15 (horário de Brasília). 

"É um sonho, estava falando com minha esposa sobre isso. Tenho o sonho de ser campeão mundial e agora terei essa oportunidade", disse o central Maurício Souza, que fez 30 anos neste sábado.

O Brasil começou a partida com Bruninho, Maurício Souza, Lucão, Douglas Souza, Lipe e Thales, com Maique assumindo a vaga de líbero toda vez que a seleção defendia. 

No início, o saque foi o diferencial, para o bem para o Brasil, para o mal para a Sérvia. Bruninho cravou dois aces, e Wallace também teve boa passagem no serviço e no ataque.

Na primeira parada técnica a margem era de quatro pontos (8/4). 

Os europeus seguiram pecando no fundamento, enquanto o jogo do Brasil fluiu. Bruno passou a variar mais as jogadas usando Lipe, Douglas e Lucão, e a margem até cresceu (16/11).

Depois da parada técnica, porém, a Sérvia entrou no jogo. 

Lisinac, Ivovic e um erro de Wallace fizeram a diferença minguar para dois pontos, e Renan pediu tempo. Wallace atacou de novo para fora, e o Brasil ficou só um ponto à frente (16/15).

A Sérvia parou o jogo quando o Brasil fez 20/17, e o placar seguiu parelho. 

Renan promoveu a inversão do 5-1, e Evandro alargou a margem de novo (23/20), e Grbic pediu tempo. 

O Brasil desperdiçou dois set points, e Renan gastou o segundo pedido de tempo. 

Douglas, na diagonal longa, encerrou o papo: 25/22.

O Brasil deu pinta de que largaria fácil no segundo set quando Lucão, em ace, abriu 4 a 2. 

Mas a Sérvia endureceu rapidinho, e o placar ficou parelho. 

O bloqueio brasileiro acompanhava bem todas as jogadas, mas Kovacevic apareceu bem e encontrou espaços. 

Depois da segunda parada técnica, finalmente a seleção deslanchou, e graças ao bloqueio. Wallace e Lucão, duas vezes, pararam os atacantes adversários e levaram a margem a quatro pontos (19/15).

Após a entrada de Evandro e um desafio vencido, a diferença foi a cinco, e Grbic parou o jogo mais uma vez (23/18). 

O Brasil desperdiçou dois sets points (assim como no set anterior), e Renan pediu tempo. 

A seleção ainda perdeu mais um ponto, mas o saque de Podrascanin na rede finalmente encerrou a parcial: 25/21.

Estava fácil demais para ser verdade. 

Finalmente o saque sérvio entrou, e o bloqueio pareceu intransponível. 

No ace de Kovacevic, com 3 a 0 no placar, Renan pediu tempo. 

O Brasil buscou a diferença também em bons bloqueios de Lucão e Maurício. 

A Sérvia voltou a alargar a margem para três (9/6), e Renan apostou cedo na inversão do 5-1 - que seria mantida até o fim. 

O time reagiu bem, e o empate veio pelo ataque de Douglas na paralela (9/9). Grbic parou e freou a reação.

No ace de Atanasijevic a Sérvia voltou a abrir três, e Renan gastou o segundo pedido de tempo (15/12). 

Foi providencial. 

Douglas, duas vezes, e Maurício, igualaram. 

Lipe pegou de xeque e virou para deixar o Brasil na liderança na segunda parada técnica (16/15). 

O jogo seguiu duro, com a Atasijevic e Kovacevic dando trabalho. 

William manteve a seleção na frente explorando as jogadas de meio com Maurício e Lucão.

No erro do oposto sérvio, a diferença foi a dois (23/21) em um momento crítico, e Grbic pediu tempo. William, do alto de de seu 1,86m, bloqueou para levar o Brasil ao match point. 

A Sérvia ainda salvou um, mas uma pancada de Lucão selou a classificação. 

Um 25/22 no terceiro set e mais uma final pela frente. 

A quinta seguida. 

E o sonho do tetra mais vivo que nunca.

"É especial, talvez a chegada nesse Mundial tenha sido a menos esperançosa. Fizemos nossa melhor partida no Mundial, e esse grupo tem mostrado desde a Olimpíada que quando chega na decisão tem a cabeça muito focada. A gente tem errado poucos ataques, quanto menos erros a gente tem, mais pressão colocamos no adversário", afirmou Lucão, em grande fase.

Reportagem: Globoesporte.globo.com

Adaptação: Eduardo Oliveira

Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro

sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Goiás assumiu a segunda posição

Goiás sofre pressão, mas não desperdiça chances e vence Paysandu na Curuzu.

Mesmo com maior posse de bola e domínio territorial, Papão não consegue superar o vice-líder da Série B em casa. 

Resultado mantém time paraense na zona de rebaixamento.

O Paysandu pressionou, criou chances, mas a eficiência do Goiás se sobressaiu na partida desta sexta-feira (28), na Curuzu, em Belém. 

O Esmeraldino aproveitou bem as poucas chances que criou, venceu por 3 a 2 e se firma no G-4 da Série B. 

Lucão, Rafinha e Giovanni marcaram para o time visitante, enquanto Thomaz e Mike descontaram para o Papão, que entra de vez na zona de rebaixamento.

A vitória isola o Goiás na vice-liderança da Série B, com 49 pontos. 

O Esmeraldino fica três pontos à frente do CSA, que ainda entra em campo pela vigésima nona rodada e quatro atrás do líder Fortaleza. 

A equipe alviverde volta a campo na próxima terça-feira (2), contra o Londrina, no estádio Olímpico de Goiânia.
Goiás venceu o Paysandu em Belém. (Foto: Globoesporte.globo.com)
Com o resultado o Paysandu se estabelece como o décimo sétimo colocado, ou seja, o primeiro time dentro da zona de rebaixamento. 

Os bicolores têm 31 pontos e também voltam a jogar na terça-feira (2). 

O adversário será o CSA, no Rei Pelé, em Maceió.

Em noite de apagão, Vila Nova e Guarani empatam duelo direto no Serra Dourada e seguem fora do G-4.

Resultado em Goiânia faz os dois times torcerem por tropeços de concorrentes para seguir na briga pelo acesso.

Vila Nova e Guarani continuam colados na tabela de classificação da Série B, mas sem concretizar seus objetivos.

Em confronto direto que poderia até valer uma vaga no G-4 ao fim da vigésima nona rodada, goianos e paulistas empataram por 1 a 1 nesta sexta-feira (28) à noite, no Serra Dourada, em partida que ficou parada graças a uma queda de energia.

O Bugre saiu na frente com Felipe Rodrigues, mas Rafael Silva deixou tudo igual no segundo tempo.

Reportagem: Globoesporte.globo.com

Adaptação: Eduardo Oliveira

Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro

Brasil venceu os americanos

Em "amistoso" dos classificados, reservas do Brasil tiram invencibilidade dos Estados Unidos na Itália.

Seleção fecha participação do Grupo I em primeiro e aguarda Itália, Polônia ou Sérvia na semi.

As escalações dos reservas davam o tom: nem Brasil nem Estados Unidos estavam lá tão preocupados com o resultado. 

Classificados por antecipação para as semifinais do Campeonato Mundial masculino de vôlei, as duas seleções disputaram quase que um amistoso no Pala Alpitour, em Turim, nesta sexta-feira (28). 

E nesse ritmo de treino de luxo, o Brasil tirou a invencibilidade dos americanos na competição. 
Brasil venceu os Estados Unidos e avançou para as semifinais. (Foto: Globoesporte.globo.com)
Vitória por 3 sets a 0, com parciais de 25/20, 25/18 e 25/19 e liderança do Grupo I assegurada.

A posição, no entanto, não diz muito até o momento. 

O adversário da seleção só será confirmado com a conclusão da rodada nesta sexta-feira, com o confronto entre Polônia e Itália. 

O Brasil pode pegar qualquer uma das duas seleções ou ainda a Sérvia, que já está classificada e folga nesta sexta. 

As semifinais serão disputadas neste sábado, a partir das 12 horas (horário de Brasília).

Classificadas por antecipação, as duas seleções pouparam titulares. 

No Brasil, as exceções foram Douglas Souza e Thales, que ainda alternava com Maique quando o a seleção defendia. 

Os demais escalados foram William, Evandro, Kadu, Maurício Souza e Éder. 

No time americano chamou a atenção o improviso do central McDonnell como ponteiro.

O primeiro set começou bastante parelho, com os Estados Unidos fazendo a diferença no bloqueio. 

Quando Langois parou Evandro, os americanos abriram dois de vantagem em 11/9. 

O Brasil reagiu pelas mãos de Kadu e Douglas, e quando reverteu a margem e abriu dois em 14/12, o técnico John Speraw pediu tempo. 

Foram mais três pontos seguidos, e depois do segundo ace de Douglas, Speraw parou o jogo de novo (17/12). 

Os Estados Unidos usaram principalmente os centrais para tentar descontar, e Marcelo Fronckowiak pediu tempo após erro de levantamento de Bruno, que entrou na inversão do 5-1. 

Coube a Evandro encerrar a parcial: 25/20.

Lucas Loh entrou no lugar de Douglas no segundo tempo, o Brasil largou passeando. 

Evandro, além de sobrar no ataque, marcou duas vezes no saque para abrir 8/3. 

Os americanos diminuíram a diferença para dois em bons saques de Langlois, mas voltaram a ficar para trás. 

Evandro, no ataque, Éder no bloqueio, e Loh, no saque, tornaram o placar elástico de novo (16/9). 

Os Estados Unidos minaram a vantagem até ficar em apenas dois pontos. 

Quando parecia que o jogo ficaria mais disputado (e emocionante), uma boa passagem de Maurício Souza esticou o marcador de novo. 

E em ace de Wallace, com a bola tocando caprichosamente na rede, o Brasil cravou 25/18.

O passeio continuou no início do terceiro set. 

Só quando Evandro cravou 5/0 o técnico John Speraw se deu ao trabalho de pedir tempo. 

Em pontaço de saque de Éder, o placar chegou a 10/3, e o Estados Unidos pararam a partida de novo. 

O jogo ficou chato, com os americanos totalmente apáticos em quadra. 

Os brasileiros, também sem forçar, foram mantendo a margem. 

Depois um ataque bem para fora de Kadu, com a diferença de “apenas” quatro pontos, Fronckowiak pediu tempo. 

Isac entrou, e o Brasil seguiu sobrando. 

Em ataque para fora, os Estados Unidos perderam a invencibilidade no Mundial: 25/19.

Reportagem: Globoesporte.globo.com

Adaptação: Eduardo Oliveira

Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Defensa na próxima fase

Defensa y Justicia faz 2 a 0 no Banfield fora de casa e avança para as quartas da Sul-Americana.

Clube argentino se junta a Deportivo Cali e Nacional (Uruguai) na próxima fase da competição.

O Defensa y Justicia se juntou a Deportivo Cali e Nacional (Uruguai) no grupo dos classificados para as quartas de final da Copa Sul-Americana. 

Na noite desta quinta-feira (27), a equipe venceu o Banfield fora de casa por 2 a 0, depois de ter empatado sem gols no jogo de ida, e assegurou a vaga. 
Alexander Barboza comemora o gol que abriu o placar do jogo. (Foto: Globoesporte.globo.com)
O primeiro gol saiu apenas 30 minutos do segundo tempo, quando o zagueiro Alexander Barboza aproveitou a saída atabalhoada do goleiro Arboleda e tocou de cabeça para o gol vazio. 

Praticamente no último lance do jogo, veio o segundo: Martínez deu um chutão para frente, Aliseda apostou corrida com a defesa, driblou o goleiro e selou a classificação.

O time argentino, agora, aguarda o vencedor do duelo entre Colón e Junior Barranquilla, no jogo de ida, na última quarta-feira (20), o time de Barranquilla venceu por 1 a 0 jogando em casa. 

As equipes voltam a se enfrentar no dia 4 de outubro, em Santa Fé.

Reportagem: Globoesporte.globo.com

Adaptação: Eduardo Oliveira

Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro

Goleada do Vitória

Pela partida de ida das semifinais do Brasileirão Sub-20, Leão atropelou o time da Gávea por 6 a 1 e ficou muito perto da vaga nas finais da competição.

O Vitória colocou os pés na final do Brasileirão Sub-20. 

Na noite desta quinta-feira (27), o Leão atropelou o Flamengo, goleando os cariocas por 6 a 1, pelo jogo de ida das semifinais da competição. 

Destaque para Eron, que balançou três vezes as redes do Rubro-Negro do Rio de Janeiro.

Agora, os times voltam a se enfrentar no Estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda, pelo segundo duelo das semifinais.

Paulo Víctor abriu o placar para os baianos, logo aos 8 minutos do primeiro tempo. 
Eron marcou três vezes. (Foto: CBF.com.br)
Aos 12 minutos do primeiro tempo, o Leão ampliou com Eron. 

O Flamengo sentiu os golpes, e se desorganizou completamente. 

Tanto que, aos 28 minutos do primeiro tempo, os baianos chegaram ao terceiro gol, novamente com Eron. 

O Flamengo diminuiu o prejuízo aos 35 minutos do primeiro tempo, em cobrança de falta de Klebinho.

Para piorar a situação dos cariocas, Vitor Gabriel foi expulso aos 17 minutos do segundo tempo. 

Os jogadores do Flamengo se descontrolaram emocionalmente, tendo Yuri Cesar também expulso. 

Na marca dos 28 minutos do segundo tempo, o Vitória chegou ao quarto gol, novamente com Eron. 

Seguindo a pressão, o Rubro-Negro baiano chegou ao quinto gol com Bruno e, na sequência, alcançou o sexto com Eron.

Reportagem: CBF.com.br

Adaptação: Eduardo Oliveira

Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro

Empate do suspiro

No Alfredo Jaconi, Juventude e Londrina não saíram do zero, em jogo válido pela vigésima nona rodada da Série B.

Pela vigésima nona rodada da Série B do Brasileirão, Juventude e Londrina empataram sem gols no Alfredo Jaconi, nesta quinta-feira (27). 

Mesmo com a igualdade em casa, o Juventude deixou a zona de rebaixamento, ficando agora em décima sexta, com 32 pontos. 

Já o Londrina permanece em oitavo, com 40 somados.

O Juventude foi quem mais buscou o gol no primeiro tempo. 

Logo aos 4 minutos do primeiro tempo, Hugo Sanches chutou por cima da meta do Londrina. 
Juventude respira fora da zona de rebaixamento. (Foto: CBF.com.br)
Mas a resposta dos visitantes foi rápida. 

No minuto seguinte, Higor Leite arriscou de longe e obrigou Douglas Silva a fazer boa defesa. 

Na marca dos 27 minutos do primeiro tempo, Michael marcou de cabeça, mas o bandeira assinalou o impedimento.

A primeira boa oportunidade da etapa final foi do Juventude. 

Aos 19 minutos do segundo tempo, Micael subiu livre e cabeceou para fora. 

A bola passou muito perto. 

No minuto 32 minutos do segundo tempo, uma discussão generalizada se instaurou. 

No fim da confusão, Neuton foi expulso pelo lado do Juventude e Jô pelo Londrina. 

Na marca dos 38 minutos do segundo tempo, Thiago Ribeiro invadiu a área do Juventude, finalizou mas parou em defesa de Douglas. 

No fim, nenhuma equipe conseguiu movimentar o placar e a partida terminou no 0 a 0.

Reportagem: CBF.com.br

Adaptação: Eduardo Oliveira

Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro

Santos e Vasco ficaram no empate

Diego Pituca abriu para o Peixe. 

Andrés Ríos igualou para o Cruz-Maltino. 

Jogo foi válido pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro.

Em jogo válido pela terceira rodada do Brasileirão, Santos e Vasco empataram em 1 a 1, no Pacaembu, nesta quinta-feira (27). 

Diego Pituca abriu o placar para o Peixe, ainda no primeiro tempo. Andrey deixou tudo igual para o Cruz-Maltino na etapa final.

O resultado deixa o Vasco na décima sexta posição, com 29 pontos, a um da zona de rebaixamento. 
Santos e Vasco fizeram uma partida atrasada da terceira rodada. (Foto: CBF.com.br)
O Santos, por sua vez, caiu duas posições, figurando agora em décimo primeiro, com 33 pontos somados.

Quem teve a primeira chance do jogo foi o Peixe. 

Aos 9 minutos do primeiro tempo, Gustavo Henrique cabeceou bola que veio de escanteio e tirou tinta da trave direita de Martín Silva. 

Depois, aos 13 minutos do primeiro tempo, o Cruz-Maltino respondeu em falta de Rafael Galhardo, que jogou a bola no canto direito, obrigando Vanderlei a espalmar para escanteio. 

Mas o Santos encontrou o caminho das redes. 

No fim do primeiro tempo, Rodrygo cruzou de direita, Sánchez ajeitou na segunda trave para Diego Pituca, que livre na pequena área completou para o gol.

O jogo ficou mais animado na segunda etapa. 

Aos 12 minutos do segundo tempo, Andrés Rios chegou com perigo ao bater bola que acabou bloqueada pela defesa. 

Aos 18 minutos do segundo tempo, foi a vez do Santos assustar. 

Gabriel se lançou em contra-ataque e soltou uma bomba, mas Martín Silva espalmou e salvou o Cruz-Maltino. 

Os cariocas buscavam a todo custo o empate, que quase veio aos 23 minutos do segundo tempo, com Pikachu, de cara para o gol, mandado por cima de Vanderlei, mas Robson Bambu chegou a tempo para cortar. 

De tanto tentar, veio a igualdade. 

Aos 33 minutos do segundo tempo, Rios subiu livre na área e cabeceou sem chances para Vanderlei. 

Aos 41 minutos, o Vasco perdeu Andrey, expulso.

Reportagem: CBF.com.br

Adaptação: Eduardo Oliveira

Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro