Ponte Preta vence Ceará dentro de casa e se afasta da zona de rebaixamento.
Castro, Jeferson Jeh e Dodô marcaram para a Macaca. Kaique balançou as redes para o Ceará.
A Ponte Preta levantou a torcida com uma vitória em cima do Ceará por 3 a 1.
O time abriu o placar ainda no primeiro tempo com Castro e Jeferson Jeh.
Na segunda etapa, Dodô marcou de pênalti e Kaique descontou.
A noite foi dos donos da casa.
Foi a terceira vitoria em 3 jogos no Majestoso sob o comando de Nelsinho, CRB, Novorizontino e contra o Ceará.
Com o resultado, a Ponte Preta soma 15 pontos e está em décimo terceiro na tabela.
O Ceará soma 16 pontos e está na décima primeira posição.
O time não vence há 4 jogos.
A Macaca se distancia da zona de rebaixamento.
A primeira parte do duelo contou com dominância da Ponte Preta.
Logo aos 2 minutos do primeiro tempo, Jeh recebeu na esquerda, cortou para o meio e finalizou para as redes.
Aos 10 minutos do primeiro tempo, em escanteio que saiu de contra-ataque, Castro fez de cabeça.
O Ceará tentou sair para o jogo, mas esbarrou na marcação.
A Macaca chegou novamente com Jeh aos 23 minutos do primeiro tempo e aos 34 minutos do primeiro tempo, o jogador enfim balançou as redes.
Igor Inocêncio cruzou na área e o atacante completou.
Aos 40 minutos do primeiro tempo, Richard ainda salvou chegada da Macaca na linha.
A Ponte Preta seguiu melhor. Jeh foi acionado nos primeiros lances, e a Macaca conseguiu escapadas.
Aos 12 minutos do segundo tempo, po árbitro marcou a penalidade após Jean interceptar cruzamento de Iago com a mão.
Dodô ampliou para a Ponte Preta.
Kaique balançou as redes aos 22 minutos do segundo tempo, após cruzamento de Paulo Victor na área.
Castro ainda testou de cabeça e o Ceará tentou pressionar na reta final, mas não adiantou.
O Ceará entra em campo no sábado (29), às 21 horas (horário de Brasília), contra o Ituano.
Já a Ponte Preta enfrenta o Guarani no domingo (20), às 18h30 (horário de Brasília), no Brinco de Ouro.
Reportagem: Globoesporte.globo.com
Adaptação: Eduardo Oliveira
Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro
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