sábado, 29 de janeiro de 2022

Poucas emoções no Raulino

Em jogo de poucas emoções, Volta Redonda e Flamengo não saem do zero.

Melhores oportunidades foram da equipe rubro-negra, mas duelo não reserva grandes emoções.

Em jogo de nível técnico baixo, Volta Redonda e Flamengo empataram por 0 a 0 no Raulino de Oliveira, neste sábado (29), pela segunda rodada do Carioca.

As melhores chances foram do Flamengo, mas o jogo não teve uma equipe protagonista. Matheus França e André, ambos da equipe rubro-negra, tiveram ótimas chances em cabeçadas no primeiro e no segundo tempo. 

O Voltaço por pouco não chegou ao gol em tentativa de olímpico de Pedrinho.

Em duelo equilibrado e de nível técnico abaixo da média, os times pouco finalizaram, mas o Flamengo foi quem chegou mais perto. No fim, Matheus França e Yuri tiveram boas oportunidades em cabeçadas. 

O primeiro cabeceou com perigo cruzamento de Thiaguinho, enquanto o outro praticamente recuou para o goleiro Luiz Felipe.

As duas equipes pediram pênaltis no primeiro tempo. 

O Volta Redonda queria um de Marcos Paulo em Dilsinho no início do duelo, e o Flamengo viu penalidade em desvio no braço direito de Eduardo Grasson.

Tão pobre em lances de emoção quanto o primeiro, o segundo tempo mais uma vez teve um equilíbrio nivelado por baixo. 

Poucas finalizações, raríssimas jogadas coletivas, mas nesta etapa o Volta Redonda foi superior em oportunidades claras: 2 a 1.

Lelê parou em defesaça de Matheus Cunha, que no fim do jogo impediu gol olímpico de Pedrinho. 

O Flamengo até teve chance cristalina de gol, mas André errou cabeçada simples após cruzamento de Wesley.

O Flamengo volta a campo já na quarta-feira (2), novamente no Raulino de Oliveira, para enfrentar o Boavista às 18 horas (horário de Brasília). 

No mesmo dia, só que às 15h30 (horário de Brasília), o Voltaço visita o Bangu em Moça Bonita.

O jogo contra o Boavista marcará a estreia de Paulo Sousa e a do elenco principal na atual temporada.

Reportagem: Globoesporte.globo.com

Adaptação: Eduardo Oliveira

Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro

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