quinta-feira, 21 de março de 2019

Tudo empatado no Sul-Americano Sub-17

Sul-Americano Sub 17: Em clássico quente, Peru e Chile ficam no empate.

Com as duas equipes mais preocupadas em arranjar confusão, o futebol ficou em segundo plano e o zero não saiu do placar.

No jogo que encerrou o primeiro dia do Sul-Americano Sub-17, o Peru bem que tentou usar a torcida para pressionar o Chile, mas o clássico encerrou sem gols.
Peruanos e Chilenos não saem do zero. (Foto: Futebolatino.lance.com.br)
Na próxima rodada, o Peru encara a Venezuela, no sábado (23). 

Enquanto isso, a seleção chilena descansa.

Como já era esperado, o clássico pegou fogo desde os primeiros minutos. 

As duas equipes brigaram muito no meio-campo e não faltaram jogadas ríspidas.

Apesar do ímpeto das equipes, o jogo encerrou sem gols, para desespero da torcida que lotou as dependências da Universidad de San Marcos.

No fim do jogo, enquanto os jogadores se dirigiam aos vestiários, um membro da comissão técnica chilena partiu para cima dos peruanos e uma grande confusão aconteceu. 

A turma do deixa disso precisou apartar e acalmar os ânimos para evitar algo pior.

Equador e Venezuela ficam igualados com gols no fim pelo Sul-Americano Sub-17.

Partida que contrastou estilos de jogo distintos mostrou equipes bastante nervosas com a estreia.

No jogo que abriu a disputa do Sul-Americano Sub-17 no Peru, Equador e Venezuela mostraram bastante vontade e, cada um usando suas armas, foram recompensados com um tento para cada lado no estádio da Universidad San Marcos.

Em meio ao nervosismo dos dois times que era nítido pelos erros de lances com certa “afobação”, os venezuelanos se organizavam de maneira mais coesa e, à sua maneira, conseguiram chegar a primeira finalização mais aguda do confronto.

Dominando ainda de fora da área e com espaço, o atacante Oswaldo Ruggeri soltou a bomba e viu a bola passar perto do canto alto esquerdo de Joan López.

O time de Javier Rodríguez até tentavam explorar principalmente o lado direito do ataque com a velocidade de Jeremy Farfán. 

Se nas duas primeiras tentativas o avante conseguiu se livrar da marcação, assim que essa jogada passou a ser melhor marcada a Tri trocava passes sem muita penetração.

A capacidade da Vinotinto em ser mais objetiva do que seu oponente e capitalizar lances perigosos com isso se tornou mais visível no início do tempo complementar.

Em duas oportunidades num período menor do que sete minutos, Daniel Pérez só foi parado porque a zaga do Equador se impôs na questão física e Ruggeri, depois de limpar o goleiro López, ficou absolutamente sem ângulo e mandou na rede pelo lado de fora.

Quando o camisa 10 equatoriano Johan Mina entrou no lugar de Edwin Valencia, a equipe ganhou bastante em mobilidade e alguém para realmente articular as jogadas na beira da grande área venezuelana. 

Com essa melhora, passou a ser mais difícil ver a Vinotinto conseguido acertar suas “estocadas” específicas mediante a precisão que começou a se moldar no jogo da Tri.

Essa melhora de desempenho acabou resultando no gol de jogo que, por ironia do destino, foi feito em um contra-ataque do Equador. 

Após se livrar bem da marcação com uma meia-lua, Mina correu em disparada e tocou para Adrian Mejia bater cruzado para vencer o goleiro Jesus Vega já aos 42 minutos do segundo tempo.

Apenas dois minutos depois, aos 44 minutos do segundo tempo, tabelando desde a intermediária, Joaquin Suarez bateu um tanto quanto errado na bola e acabou saindo um passe para Luis Peña bater forte o suficiente para superar López.

Reportagem: Futebolatino.lance.com.br

Adaptação: Eduardo Oliveira

Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro

Nenhum comentário:

Postar um comentário