quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Um brasileiro na final

Nos pênaltis, Atlético-PR vence o Bahia e segue para a semifinal da Sul-Americana.

Após Bahia vencer com gol de Douglas Grolli e devolver o resultado na Fonte Nova, Furacão é superior com defesa de Santos e erro de Zé Rafael.

Pablo marca a cobrança decisiva.

Em um jogo com emoções à flor da pele para os dois lados, o Bahia devolveu o resultado na Fonte Nova com o gol de Douglas Grolli sobre o Atlético-PR, na Arena da Baixada. 

O placar magro de 1 a 0 foi o resultado de uma partida muito brigada, com muita reclamação, mas pouco futebol e que acabou sendo decidida nos pênaltis e por Santos, que defendeu o primeiro pênalti do Bahia cobrado por Vinicius. 

A pressão desastabilizou Zé Rafael, que bateu para fora e deixou o Atlético-PR com vantagem de dois gols.  
Santos fez a defesa que abriu as cobranças de pênaltis. (Foto: Globoesporte.globo.com)
As cobranças do Furacão foram perfeitas e fechadas por Pablo para definir a vitória do Furacão. 

O time agora pega o Fluminense na semifinal da Sul-Americana

O Atlético-PR volta a jogar pela Sul-Americana no próximo dia 7 de novembro, na Arena da Baixada, no primeira decisão contra o Fluminense. 

Antes disso, o time pega o Internacional neste domingo (4), pelo Brasileirão. 

O Bahia volta para a briga no Brasileirão e pega a Chapecoense, na Fonte Nova, neste domingo (4).

Tudo bem que é jogo decisivo para os dois times, mas o Bahia levou muito ao pé da letra e entrou em campo na ponta dos cascos, correndo para todos lados e também brigando muito, que resultou em três cartões, todos eles por reclamação. 

Até mesmo Vinicius, do banco, tomou o cartão amarelo quando reclamou muito do apito do árbitro, que parou a jogada que resultou em gol de Junior Brumado, aos 17 minutos do primeiro tempo. 

Ele não concordou com decisão, bastante controversa, de que Zé Rafael fez falta em Léo Pereira antes da bola chegar para Brumado. 

Além dos três do Bahia Léo, Élber e Vinicius, o lateral Renan Lodi completou a lista dos amarelados no primeiro tempo.

A bola lançada com a mão da lateral direita por Léo dentro da área do Atlético-PR pegou toda a defesa desprevenida, que ninguém nem viu Nilton desviar e Doulgas Grolli emendar (também no susto) para dentro do gol já nos descontos do primeiro tempo. 

Esse valeu e não precisou de VAR para mostrar que o time ficou bem mais calmo no segundo tempo, apesar da pressão do Furacão.

O Atlético-PR ficou nervoso no segundo tempo, tentou na base do abafa, pressionou, mas chutava mal, quando finalizava. 

O maior exemplo de como o time estava com problema estava espalhando em Pablo, artilheiro e jogador frio, mas que errava bolas seguidas e chegou a isolar chutes da entrada da área com qualquer outro atacante pouco familiarizado com a bola. 

Sobraram socos no ar e xingamentos, mas faltou técnica no campo.

A vaga do Furacão começou a ser decididos logo na primeira, quando Santos defendeu a cobrança de Vinícius, que entrou com o objetivo de participar da decisão. 

Depois foi Zé Rafael, o craque do Bahia, que isolou a bola na segunda cobrança. 

Enquanto isso, Jonathan, Raphael Veiga, Lucho e Pablo fizeram para o Furacão. 

Edigar Junio fez a única cobrança para o gol pelo Bahia

Reportagem: Globoesporte.globo.com

Adaptação: Eduardo Oliveira

Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro

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