terça-feira, 26 de setembro de 2017

CSA é semifinalista

O CSA está na Série B. 

A frase simples, direta, saiu do Estádio Rei Pelé após o jogo contra o Tombense e tomou Alagoas. 

Vai virar faixa, pintura no Centro de Treinamento do Mutange, grito alto na boca do torcedor, rouco pelo tempo que ficou contido. 

E a festa nesta segunda-feira (25) foi completa, veio com uma vitória por 1 a 0. 

O lance do gol de Edinho não vai ser mais esquecido por quem viveu esta noite em Maceió. 

Raul deu um lindo drible em Marcelo, pela esquerda, viu Edinho entrar livre e tocou por baixo, certeiro. 

O atacante escorou e colocou fogo nas ruas, incendiou o Trapichão.

No confronto decisivo, o CSA fez três gols no Tombense. 

Dois em Minas, com Michel e Boquita, e um com Edinho, em Maceió. 

O Azulão marcou 24 vezes no Brasileiro e segue invicto no Rei Pelé.

O CSA vai disputar agora a semifinais da Série C contra o São Bento. 

Por ter feito mais pontos, o Azulão abre o mata-mata em Sorocaba e fecha no Estádio Rei Pelé.

O CSA disputou a Série B do Brasileiro pela última vez em 1992. 

Em 2000, teve a João Havelange, mas foi uma competição diferente. 

Azulão é o maior campeão alagoano, com 37 títulos.

O primeiro tempo teve um roteiro simples. 

Precisando de gols, o Tombense se lançou ao ataque de forma desordenada. 

Teve posse de bola, mas nada criou. 

O CSA fechou os espaços e foi incisivo quando chegou. 

Aos 17 minutos do primeiro tempo, Raul Diogo rabiscou Marcelo pela esquerda e tocou na medida para Edinho mandar para a rede. 

Depois, voltou a se concentrar na marcação.

A etapa final foi protocolar. 

O CSA se concentrou na marcação, não deu trégua para o ataque adversário, e também não criou. 

Teve chances de puxar contra-ataques, mas não foi efetivo. 

Aos 29 minutos do segundo tempo, Daniel Costa fez uma boa jogada, bateu cruzado e quase marcou o segundo. 

Michel recebeu passe de Didira na área, mas errou alvo. 

Por muito pouco. 
Festa do CSA em Maceió. (Foto: Globoesporte.globo.com)
O Tombense só criou uma boa oportunidade, com Max. 

Depois, o CSA tocou a bola e só esperou pelo acesso.

Reportagem: Globoesporte.globo.com

Adaptação: Eduardo Oliveira

Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro

Nenhum comentário:

Postar um comentário