quinta-feira, 5 de maio de 2016

Confronto brasileiro na Libertadores

No México, no Estádio Nemésio Díez, Toluca precisava vencer por 4 ou mais gols para avançar de fase.

O São Paulo veio para jogar de forma inteligente para conter as investidas do Toluca.

Aos 17 minutos do primeiro tempo, cobrança rápida de falta do Toluca.

A defesa do São Paulo não acompanhou, Trejo cruzou e Fernando Uribe cabeceou livre para marcar.
Toluca 1 a 0.

O placar só não aumentou ainda no primeiro tempo, pela falta de categoria dos jogadores mexicanos.

Foram inúmeras chances que foram desperdiçadas.

No segundo tempo, a partida não mudou.

O Toluca continuou atacando.

Só que quem marcou foi o São Paulo.

Aos 5 minutos do segundo tempo, Michel Bastos avançou pela esquerda e finalizou forte para marcar.

Na comemoração o meia sentiu dores na coxa e foi substituído.

Neste momento para se classificar os mexicanos do Toluca, precisaria de mais 5 gols.

A arbitragem poderia ter marcado um pênalti para o São Paulo.

Centurión foi derrubado dentro da área por Rios, mas o árbitro Wilson Lamouroux marca falta.

Erro capital.

No lance seguinte, cruzamento da esquerda, Rodrigo Caio furou, Triverio cabeceou, Dênis espalmou, e a bola entrou.

Toluca na frente, 2 a 1.

Kelvin caiu no chão após disputa com Trejo.

Os jogadores dos dois times se irritaram.

O Toluca foi para o ataque e conseguiu fazer o terceiro.

Aos 41 minutos do segundo tempo, cruzamento da esquerda, Triverio subiu, Rodrigo Caio ficou parado, o jogador mexicano escorou de cabeça, Uribe se antecipou a Denis, para marcar.

Aos 46 minutos do segundo tempo, Centurón por cuspir em Brambila.
Michel Bastos comemorou a classificação. (Foto: Globoesporte.globo.com)
Final, Toluca (México) eliminado 3 São Paulo-SP (Brasil) 1.

O Tricolor enfrenta agora o Atlético-MG, pelas quartas de final, jogos na próxima semana.

No Independência, o outro brasileiro que entrou em campo, na mesma situação do Corinthians foi o Atlético-MG, que jogou bem melhor na Argentina, porém não marcou nenhum gol.

A vitória era o único objetivo da equipe mineira.

Tanto que o técnico Diego Aguirre colocou o time no ataque.

Aos 16 minutos do primeiro tempo, Lucas Pratto fez a jogada pelo lado direito, foi a  linha de fundo e cruzou.

Carlos, aposta do treinador, antecipou a zaga do Racing e marcou um belo gol.

Atlético-MG 1 a 0.

Como os argentinos precisavam apenas de um empate.

Colocaram a bola no chão e conseguiram através de um pênalti cometido por Leandro Donizete em Lisandro López.

Lisandro cobrou forte no canto direito alto do goleiro Victor, que pulou para o esquerdo.

Empate do Racing, 1 a 1.

A partir deste momento o jogo ficou aberto.

No segundo tempo, logo no início.

Pratto chutou de fora da área a bola explodiu na trave. 

No rebote, Robinho apareceu livre e tentou cabecear para o gol, mas a bola foi para fora.

Acuña fez jogada pelo lado esquerdo, em velocidade, e cruzou rasteiro para a área do Galo. 

Lisandro López antecipou a marcação e desviou para o gol, mas Victor defendeu.

Aos 26 minutos do segundo tempo, Rafael carioca cobrou a falta e Lucas Pratto ganhou da defesa argentina e cabeceou forte.

Galo na frente, 2 a 1.

Cobrança de escanteio, Sánchez tocou com a mão a bola, depois da cabeçada de Léo Silva.

Pênalti para o Galo.

Lucas Pratto cobrou, mas o goleiro Ibáñez fez a defesa.
Noite do argentino Lucas Pratto. (Fto: Globoesporte.globo.com)
Final, Atlético-MG (Brasil) classificado 2 Racing (Argentina) eliminado 1.

O fato lamentável e moral.

Não há argumentos, apenas atitudes! (Foto: Globoesporte.globo.com)
Logo após o apito final do árbitro, que sacramentou a vitória do Atlético-MG por 2 a 1 e a eliminação do time argentino da Libertadores, o treinador de goleiros do clube argentino, Juan Carlos Gambandé, protagonizou uma cena lamentável de racismo.

Simulando comer uma banana.

O Galo enfrentará o São Paulo, primeiro jogo no Morumbi, e decisão em Minas.

Na Arena Itaquera, em São Paulo, o Corinthians com a terceira melhor equipe na fase de grupos, enfrentou o Nacional.

Uma equipe experiente no cenário sul-americano.

Depois de uma partida ruim em Montevidéu, o Timão tinha a missão de vencer para avançar de fase.

Onde, qualquer empate com gols daria a vaga para os uruguaios.  

Aos 5 minutos do primeiro tempo, lançamento na área Fagner perdeu de cabeça para Ramírez e Fernández aproveitou a sobra. 

O uruguaio disputou com o goleiro Cássio que se atrapalhou, e no rebote a bola ficou novamente com Nico López, que sem marcação, completou para o gol.

Nacional 1 a 0.

Neste momento, o time brasileiro teria de virar o jogo. 

Aos 14 minutos do primeiro tempo, Giovanni fez bela tabela com Fagner pela direita e cruzou rasteiro. 

Os jogadores do Nacional Victorino e Fucile escorregam dentro da área. 

E Lucca chutou forte para vencer o goleiro uruguaio, era o empate do Corinthians.

No segundo tempo, o Timão começou atacando o Nacional, mais um gol o levaria para as quartas de final.

Mas, aos 11 minutos do segundo tempo, López dominou dentro da área, rolou para Fernández, que bateu de fora da área e o goleiro Cássio espalmou. 

Romero apareceu no rebote, bateu cruzado e marcou o segundo gol.

Nacional 2 a 1.

Aos 38 minutos do segundo tempo, uma esperança para o Corinthians.

Polenta chegou atrasado no lance e derrubou André.

André bateu muito mal, mas muito mal.

Deu aquela corridinha tradicional, e chutou fraco, para a defesa do goleiro Conde encaixar a bola na cobrança.

Aos 46 minutos do segundo tempo, o lateral Fágner perdeu a cabeça dando um pontapé, com o lance parado no meio de campo, foi expulso de campo. 

Aos 47 minutos do segundo tempo, Polenta colocou a mão na bola depois de dividir com Felipe, e o árbitro marcou outro pênalti.

Marquinhos Gabriel cobrou com tranquilidade, deslocou o goleiro Conde, e empatou o jogo em Itaquera.

E aos 49 minutos do segundo tempo, Romero teve a chance da virada.

Danilo lançou, mas o argentino completou para fora do gol.

A Arena Corinthians está se tornando um trauma para o corintiano em jogos decisivos. 

Nesta quarta-feira (4), o time comandado por Tite amargou a quinta eliminação no estádio. 

Há duas semanas, o Audax já havia tirado o Timão do Paulistão em Itaquera. 

Antes disso, o Guarani, do Paraguai, realizou o mesmo feito pela Libertadores de 2015. 

Na mesma temporada, o Santos, pela Copa do Brasil, e o Palmeiras, nas semifinais do Paulista, também eliminaram a equipe alvinegra no local.
André desolado com mais uma eliminação do Corinthians em Itaquera. (Foto: Globoesporte.globo.com)
Final, Corinthians-SP (Brasil) eliminado 2 Nacional (Uruguai) classificado 2.

O Nacional aguarda o vencedor de Boca Juniors e Cerro Porteño que decidem a vaga nesta quinta-feira (5).

No Monumental de Nuñez, o Ríver precisava rever o resultado de 2 a 0, imposto pelo Independiente del Valle.

O primeiro tempo foi de apenas uma equipe, o time equatoriano jogava apenas na defesa.

Julio Ângulo apenas puxava os contra-ataque, que foram poucos, ou quase nada.

Apenas uma defesa do goleiro Bavorevo.

Os argentinos povoaram o campo de ataque.

Criaram as principais chances de gol.

Passando pelos pés de D’Alessandro.

Mas, a primeira etapa terminou 0 a 0.

No segundo tempo, a pressão foi maior.

Com duas bolas no travessão evitaram o gol do Ríver, com Alario e D’Alessandro.

O goleiro Azcona fez grandes defesas, em algumas de forma milagrosa.

Aos 33 minutos do segundo tempo, Fernández bateu de fora da área, Azcona espalmou e Alario completou para o gol.

Os minutos finais foi um Deus nos acuda, o Ríver parecia um trator pra cima do Del Valle.

Que se segurou até o apito final.
Foi na raça, mas caiu de pé. (Foto: Globoesporte.globo.com)
Final, Ríver Plate (Argentina) eliminado 1 Independiente del Valle (Equador) classificado 0.

Os equatorianos enfrentam o Pumas, a primeira partida será no Equador, e a decisão do México.

Na quinta-feira (5), dois jogos completam as partidas de volta.

Rosário Central (Argentina) X Grêmio-RS (Brasil), às 19h15, no Estádio Gigante Arroyito.

(Primeiro jogo Rosário 1 a 0).

Boca Juniors (Argentina) X Cerro Porteño (Paraguai), às 21h45, no Estádio La Bombonera.

(Primeiro jogo Boca Juniors 2 a 1).

Reportagem: Eduardo Oliveira

Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro

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