FIFA define distribuição de vagas para Copa do Mundo Feminina de 2023, primeira com 32 seleções.
Torneio, que será realizado na Austrália e na Nova Zelândia, contará com 29 vagas diretas e três vindas de repescagem, que funcionará como evento-teste.
Em nota oficial divulgada nesta quinta-feira (24), a Fira destrinchou a distribuição de vagas para a próxima Copa do Mundo de futebol feminino, que será realizada em 2023 na Austrália e na Nova Zelândia.
Com 32 seleções, oito a mais que a última edição, a entidade definiu que serão 29 vagas diretas, incluindo as dos países-sede, e três por repescagem.
Veja a divisão:
Vagas diretas
6 para AFC (Confederação Asiática de Futebol) (Ásia)
4 para CAF (Confederação Africana de Futebol) (África)
4 para Concacaf (Confederação de Futebol da América do Norte, Central e Caribe) (Américas do Norte e Central)
3 para Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol) (América do Sul)
1 para OFC (Confederação de Futebol da Oceania) (Oceania)
11 para UEFA (União das Associações Europeias de Futebol) (Europa)
Vagas na repescagem:
2 para AFC
2 para CAF
2 para Concacaf
2 para Conmebol
1 para OFC
1 para UEFA
A repescagem funcionará da seguinte forma: 10 seleções serão divididas em três grupos, dois com três países e um com quatro.
A líder de cada um estará garantida na Copa do Mundo.
Times do mesmo continente não poderão ficar no mesmo grupo, e o torneio funcionará como evento-teste.
A Copa do Mundo feminina teve 12 participantes nas suas duas primeiras edições, em 1991 e 1995.
Nas quatro seguintes, 1999, 2003, 2007 e 2011, contou com 16 países.
Em 2015 e 2019, foram 24 participantes.
Em 2023, será a primeira vez com 32 participantes.
Reportagem: Globoesporte.globo.com
Adaptação: Eduardo Oliveira
Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro
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