Nos pênaltis, Confiança passa pelo Santa Cruz e chega à primeira semifinal do Nordestão da sua história.
Rafael Santos defende cobrança de Patrick, Pipico chuta para fora, e time sergipano espera vencedor de Bahia e Botafogo-PB.
Victor Rangel disputa bola pelo alto em jogo Confiança-SE X Santa Cruz-PE. (Foto: Rafael Melo/Santa Cruz) |
O Confiança mantém o sonho vivo na Copa do Nordeste.
O time sergipano venceu, neste sábado (25), em Feira de Santana-BA o Santa Cruz nos pênaltis (4 a 2) após empatar por 0 a 0 no tempo normal e avançou pela primeira vez em sua história para as semifinais da competição.
Agora, espera o vencedor de Bahia x Botafogo-PB para saber quem será seu adversário na próxima fase.
Ao Tricolor Pernambucano, resta se concentrar no Campeonato Pernambucano.
No início do jogo, o Confiança adotou uma postura mais agressiva.
Pressionava a saída de bola e tentava sufocar o Santa.
Conseguiu dificultar a construção de jogada dos tricolores, mas falhou em criar chances de perigo.
Não houve, neste momento, chances reais de gol.
Cada time teve uma oportunidade, mas o primeiro tempo, de modo geral, foi de poucas emoções
O segundo tempo foi radicalmente diferente do primeiro.
O Santa Cruz, antes esperando, saiu mais para o jogo, passou a dominar as ações e criar chances.
As primeiras foram criadas em bolas paradas.
William Alves e Pipico acertaram a trave.
Na parte final do jogo, no entanto, as oportunidades surgiram de outras formas.
Mas faltou pontaria: apesar da pressão, o time pernambucano não conseguiu marcar.
A equipe proletária chegou menos, mas teve uma boa oportunidade nos minutos finais, que Danilo Pires não conseguiu completar no segundo pau.
O Confiança foi perfeito nas cobranças: Reis, Renan, Djalma Silva e, por último, Danilo Pires converteram suas batidas.
Já o Santa falhou. Didira e Toty fizeram, mas Pipico e Patrick Nonato desperdiçaram.
André Moritz, atacante do Confiança, chamou atenção pelo visual.
Exibiu um vasto bigode, pouco comum no mundo da bola.
Na bola, porém, o jogador não conseguiu fazer diferença.
Deu trabalho à defesa do Santa no início do jogo, mas foi pouco efetivo e acabou substituído na etapa final.
No segundo tempo, em dois lances de bola parada, o Santa Cruz esteve muito perto de abrir o placar.
Em ambas, porém, a sorte jogou contra o time pernambucano e favor do Confiança: cabeceios de William Alves e Pipico pararam na trave.
Reportagem: Globoesporte.globo.com
Adaptação: Eduardo Oliveira
Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro
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