sábado, 25 de julho de 2020

Campanha histórica

Nos pênaltis, Confiança passa pelo Santa Cruz e chega à primeira semifinal do Nordestão da sua história.

Rafael Santos defende cobrança de Patrick, Pipico chuta para fora, e time sergipano espera vencedor de Bahia e Botafogo-PB.
Victor Rangel disputa bola pelo alto em jogo Confiança-SE X Santa Cruz-PE. (Foto: Rafael Melo/Santa Cruz)
O Confiança mantém o sonho vivo na Copa do Nordeste. 

O time sergipano venceu, neste sábado (25), em Feira de Santana-BA o Santa Cruz nos pênaltis (4 a 2) após empatar por 0 a 0 no tempo normal e avançou pela primeira vez em sua história para as semifinais da competição. 

Agora, espera o vencedor de Bahia x Botafogo-PB para saber quem será seu adversário na próxima fase. 

Ao Tricolor Pernambucano, resta se concentrar no Campeonato Pernambucano.

No início do jogo, o Confiança adotou uma postura mais agressiva. 

Pressionava a saída de bola e tentava sufocar o Santa. 

Conseguiu dificultar a construção de jogada dos tricolores, mas falhou em criar chances de perigo. 

Não houve, neste momento, chances reais de gol. 

Cada time teve uma oportunidade, mas o primeiro tempo, de modo geral, foi de poucas emoções

O segundo tempo foi radicalmente diferente do primeiro. 

O Santa Cruz, antes esperando, saiu mais para o jogo, passou a dominar as ações e criar chances. 

As primeiras foram criadas em bolas paradas. 

William Alves e Pipico acertaram a trave. 

Na parte final do jogo, no entanto, as oportunidades surgiram de outras formas. 

Mas faltou pontaria: apesar da pressão, o time pernambucano não conseguiu marcar. 

A equipe proletária chegou menos, mas teve uma boa oportunidade nos minutos finais, que Danilo Pires não conseguiu completar no segundo pau.

O Confiança foi perfeito nas cobranças: Reis, Renan, Djalma Silva e, por último, Danilo Pires converteram suas batidas. 

Já o Santa falhou. Didira e Toty fizeram, mas Pipico e Patrick Nonato desperdiçaram.

André Moritz, atacante do Confiança, chamou atenção pelo visual. 

Exibiu um vasto bigode, pouco comum no mundo da bola. 

Na bola, porém, o jogador não conseguiu fazer diferença. 

Deu trabalho à defesa do Santa no início do jogo, mas foi pouco efetivo e acabou substituído na etapa final.

No segundo tempo, em dois lances de bola parada, o Santa Cruz esteve muito perto de abrir o placar. 

Em ambas, porém, a sorte jogou contra o time pernambucano e favor do Confiança: cabeceios de William Alves e Pipico pararam na trave.

Reportagem: Globoesporte.globo.com

Adaptação: Eduardo Oliveira

Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro

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