domingo, 31 de dezembro de 2023

Agenda 2024

Palmeiras pode fazer mais de 80 jogos na próxima temporada.

Verdão pode ter ano com mais partidas desde 2021. 

Veja o calendário.

O Palmeiras pode ter mais uma temporada com excessivo número de jogos. 

Em 2024, o Verdão irá disputar Campeonato Paulista, Supercopa do Brasil, Taça Libertadores da América, Copa do Brasil e Campeonato Brasileirão.

Com isso, o Verdão tem pelo menos 59 jogos garantidos no próximo ano, levando em consideração 12 deles válidos pela primeira fase do Campeonato Paulista, a final em jogo único da Supercopa do Brasil, as seis partidas da primeira fase da Taça Libertadores da América, os dois confrontos eliminatórios da terceira fase da Copa do Brasil, além das 38 rodadas da Série A do Campeonato Brasileiro.

O número pode ultrapassar 80 partidas de acordo com o desempenho nas competições. 

Caso alcance essa marca, o Palmeiras pode ter a sua temporada com mais jogos desde 2021, quando entrou em campo 91 vezes por conta da pandemia e partidas do ano anterior que acabaram sendo adiadas em virtude dos problemas sanitários.

Nas últimas quatro temporadas, o Palmeiras conquistou dez títulos: Copa do Brasil (2020), Taça Libertadores da América (2020 e 2021), Campeonato Paulista (2020, 2022 e 2023), Recopa Sul-Americana (2022), Campeonato Brasileiro (2022 e 2023) e Supercopa do Brasil (2023).

A primeira partida do Verdão na temporada já tem data: 21 de janeiro, às 16 horas (horário de Brasília), contra o Novorizontino, no estádio Jorge Ismael de Biasi, em Novorizontino, na estreia do Campeonato Paulista.

Veja abaixo o número de partidas e o desempenho do Palmeiras nos últimos cinco anos:

2023: 73 jogos | 41 vitórias | 18 empates | 13 derrotas

2022: 74 jogos | 48 vitórias | 19 empates | 7 derrotas

2021: 91 jogos | 46 vitórias | 20 empates | 25 derrotas

2020: 60 jogos | 33 vitórias | 19 empates | 8 derrotas

2019: 69 jogos | 39 vitórias | 19 empates | 11 derrotas

Reportagem: Globoesporte.globo.com

 

Adaptação: Eduardo Oliveira

 

Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro

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