domingo, 28 de maio de 2023

Ponte Preta respira, Vila Nova lamenta

Ponte Preta vence, deixa o Z-4 e quebra invencibilidade do Vila Nova na Série B.

Gol de pênalti, marcado por Pablo Dyego, decreta triunfo e faz Macaca respirar mais aliviada. 

Tigre perde a primeira, mas segue no G-4.

A Ponte Preta venceu o Vila Nova por 1 a 0 e respirou um pouco mais aliviada na Série B. 

O triunfo em casa com gol de Pablo Dyego, de pênalti, não só interrompe um jejum de quatro jogos, como também tira a Macaca da zona de rebaixamento. 

Por outro lado, o Vila lamenta o primeiro revés na Série B e também a oportunidade de assumir a liderança isolada da tabela, o que ocorreria em caso de vitória.

Sensação da Série B até aqui, o Vila Nova foi o último time a ser derrotado na competição. 

Até perder para a Ponte Preta, o Tigre tinha uma incrível campanha com sete jogos, cinco vitórias e duas derrotas, o melhor aproveitamento da competição, mesmo tendo um jogo a menos. 

Agora, entre os 40 clubes das Séries A e B, só o Palmeiras não sabe o que é uma derrota.

Apesar da derrota, o Vila Nova se mantém, por ora, na vice-liderança, com 17 pontos. 

Já a Ponte Preta chega aos 10 pontos, vai à décima quarta posição e vai terminar a rodada fora da zona de rebaixamento.

Os dois times voltam a jogar no sábado (3). 

A Ponte Preta visita o Mirassol, e o Vila Nova recebe o Sampaio Corrêa.

O Vila Nova começou o jogo com a marcação bem alta, complicando a saída de bola da Ponte Preta, mas sem conseguir ser efetivo. 

Quando a Macaca equilibrou as ações, começou a empilhar chances, com Maílton, Fábio Sanches e Pablo Dyego. 

O domínio se converteu em vantagem quando Rodrigo Gelado cometeu pênalti, aos 31 minutos do primeiro tempo. 

Pablo Dyego bateu e abriu o placar. 

O Vila Nova só assustou uma vez, em cobrança de falta de Lourenço, que foi para fora.

A Ponte Preta voltou ainda melhor do intervalo. 

Dênis Júnior foi bastante exigido e salvou o Vila Nova por três vezes. 

Primeiro em cabeceio de Arthur, depois no chute de Pablo Dyego e por último em lindo arremate de Elvis, onde a bola ainda tocou no travessão. 

O Tigre, até então muito efetivo na competição, ofereceu pouca reação e não obrigou Caíque França a trabalhar nenhuma vez na etapa final.

Reportagem: Globoesporte.globo.com

 

Adaptação: Eduardo Oliveira

 

Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro

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