Ponte Preta vence, deixa o Z-4 e quebra invencibilidade do Vila Nova na Série B.
Gol de pênalti, marcado por Pablo Dyego, decreta triunfo e faz Macaca respirar mais aliviada.
Tigre perde a primeira, mas segue no G-4.
A Ponte Preta venceu o Vila Nova por 1 a 0 e respirou um pouco mais aliviada na Série B.
O triunfo em casa com gol de Pablo Dyego, de pênalti, não só interrompe um jejum de quatro jogos, como também tira a Macaca da zona de rebaixamento.
Por outro lado, o Vila lamenta o primeiro revés na Série B e também a oportunidade de assumir a liderança isolada da tabela, o que ocorreria em caso de vitória.
Sensação da Série B até aqui, o Vila Nova foi o último time a ser derrotado na competição.
Até perder para a Ponte Preta, o Tigre tinha uma incrível campanha com sete jogos, cinco vitórias e duas derrotas, o melhor aproveitamento da competição, mesmo tendo um jogo a menos.
Agora, entre os 40 clubes das Séries A e B, só o Palmeiras não sabe o que é uma derrota.
Apesar da derrota, o Vila Nova se mantém, por ora, na vice-liderança, com 17 pontos.
Já a Ponte Preta chega aos 10 pontos, vai à décima quarta posição e vai terminar a rodada fora da zona de rebaixamento.
Os dois times voltam a jogar no sábado (3).
A Ponte Preta visita o Mirassol, e o Vila Nova recebe o Sampaio Corrêa.
O Vila Nova começou o jogo com a marcação bem alta, complicando a saída de bola da Ponte Preta, mas sem conseguir ser efetivo.
Quando a Macaca equilibrou as ações, começou a empilhar chances, com Maílton, Fábio Sanches e Pablo Dyego.
O domínio se converteu em vantagem quando Rodrigo Gelado cometeu pênalti, aos 31 minutos do primeiro tempo.
Pablo Dyego bateu e abriu o placar.
O Vila Nova só assustou uma vez, em cobrança de falta de Lourenço, que foi para fora.
A Ponte Preta voltou ainda melhor do intervalo.
Dênis Júnior foi bastante exigido e salvou o Vila Nova por três vezes.
Primeiro em cabeceio de Arthur, depois no chute de Pablo Dyego e por último em lindo arremate de Elvis, onde a bola ainda tocou no travessão.
O Tigre, até então muito efetivo na competição, ofereceu pouca reação e não obrigou Caíque França a trabalhar nenhuma vez na etapa final.
Reportagem: Globoesporte.globo.com
Adaptação: Eduardo Oliveira
Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro
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