Por causa da pandemia, COB (Comitê Olímpico Brasileiro) vai liberar R$ 7 milhões para confederações.
Sede do COB no Rio de Janeiro. (Foto: Globoesporte.globo.com) |
Programa prevê limite de R$ 200 mil por entidade beneficiada e proíbe uso para pagamento de salário de dirigentes.
O Comitê Olímpico do Brasil criou nesta segunda-feira um programa de apoio financeiro no valor total de R$ 7 milhões para seus filiados, as confederações de cada modalidade.
Segundo o comunicado distribuído pelo COB às entidades, cada uma poderá pedir no máximo R$ 200 mil, valor que deverá ser utilizado até o dia 31 de dezembro deste ano.
O uso dos recursos está condicionado à apresentação de projetos específicos.
Os valores não podem ser usados para pagar salário de dirigentes nem para complementar ou viabilizar aumento de salário de funcionários ou de fornecedores.
O comunicado do COB informa que, após o uso dos recursos, as confederações têm 30 dias para prestar contas. No entanto, a entidade também prevê que este prazo poderá ser prorrogado "diante de circunstâncias excepcionais".
O COB informou ainda que os R$ 7 milhões virão de recursos próprios, obtidos por meio de patrocínios privados.
No final deste ano, o COB terá eleições – tudo indica que será a primeira em 41 anos com mais de um candidato.
As 35 confederações nacionais formam a maior parte do colégio eleitoral, que tem ainda os 12 integrantes da Comissão de Atletas e mais os dois representantes do Brasil no Comitê Olímpico Internacional, que são o ex-jogador de vôlei Bernard Rajzman e o atual presidente do Comitê Paralímpico Internacional, Andrew Parsons.
Reportagem: Globoesporte.globo.com
Adaptação: Eduardo Oliveira
Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro
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