Atlético-GO e Chapecoense empatam em jogo agitado e polêmico em Goiânia.
Equipes marcam de pênalti em lances assinalados com a participação do árbitro de vídeo.
Chapecoense chega a 17 jogos sem vencer e bate recorde negativo.
Atlético-GO e Chapecoense abriram a décima sétima rodada do Campeonato Brasileiro e empataram por 1 a 1 no estádio Antônio Accioly, em Goiânia, na tarde deste sábado (28).
O resultado foi ruim para os dois times.
O Dragão desperdiça mais dois pontos em casa, onde não venceu em suas últimas cinco partidas na Série A.
A Chapecoense, que vencia até o fim, continua sem ganhar nenhum jogo na competição.
Anselmo Ramon, de pênalti, abriu o placar para os visitantes no primeiro tempo.
João Paulo, também de pênalti, deixou tudo igual no fim.
O Dragão chega aos 24 pontos e assume provisoriamente a sexta colocação.
O Dragão pode perder posições no complemento da rodada.
O time goiano volta a campo no dia 29 de agosto, novamente em Goiânia, contra o Internacional.
A Chapecoense, lanterna com apenas 6 pontos, visitará o Sport, no próximo sábado (28).
A Chapecoense ultrapassou o Avaí e bateu um recorde negativo.
Pela primeira vez um time demora pelo menos 17 jogos para vencer em uma edição de Campeonato Brasileiro.
A Chapecoense soma seis empates e 11 derrotas.
O time catarinense tentará quebrar o jejum diante do Sport na próxima rodada.
O Atlético-GO não venceu seus últimos cinco jogos em casa pelo Campeonato Brasileiro.
Foram três empates (Sport, América-MG e Chapecoense) e duas derrotas (Bragantino e Palmeiras).
O zagueiro Oliveira protagonizou o lance mais bonito do jogo.
Mas não valeu!
Aos 20 minutos do segundo tempo, ele recebeu cruzamento dentro da área, dominou no peito e soltou uma bela bicicleta, marcando um golaço.
Porém, o lance foi anulado após análise da equipe de arbitragem de vídeo, já que Zé Roberto estava impedido na origem da jogada.
O comentarista Paulo César de Oliveira considerou que não houve pênalti de Joilson no lance de empate do Atlético-GO.
Para ele, o zagueiro da Chapecoense fez um movimento natural e não levou o braço até a bola.
Reportagem: Globoesporte.globo.com
Adaptação: Eduardo Oliveira
Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro
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