sábado, 24 de setembro de 2022

Dia para a eternidade!

Corinthians goleia Internacional e conquista o tetra do Brasileiro Feminino com recorde de público.

Brabas fazem 4 a 1 de virada e levam terceiro nacional seguido para festa de 41.070 torcedores.

Em tarde histórica, com direito a quebra de recorde de público e virada sobre o Internacional, o Corinthians ampliou a hegemonia no Brasileirão Feminino. 

Diante de 41.070 torcedores na Neo Química Arena, o maior público da modalidade no Brasil e também continental em jogos entre times, a vitória por 3 a 1, no segundo jogo da final, deu às Brabas o quarto título nacional, o terceiro consecutivo. 

Sorriso abriu o placar para as Gurias Coloradas, mas Jaqueline e Diany viraram para as donas da casa ainda no primeiro tempo. 

Vic Albuquerque ampliou logo na volta do intervalo e Jheniffer fechou a conta já no fim para dar início à festa por mais um título do memorável time de Arthur Elias. 

Corinthians e Inter fizeram um primeiro tempo do tamanho da final. 

As Brabas começaram com tudo, marcaram logo aos 2 minutos do primeiro tempo, com Gabi Zanotti, mas a arbitragem anulou após revisão no VAR por falta na origem do lance. 

As donas da casa ainda acertaram o travessão com Adriana antes do Internacional abrir o placar na primeira chegada efetiva ao ataque. 

Sorriso aproveitou sobra na área após escanteio e fez 1 a 0, aos 13 minutos do primeiro tempo. 

O Internacional tentou aproveitar o momento e teve mais duas descidas perigosas, mas o Corinthians conseguiu se reorganizar e passou a dominar as ações. 

Jaqueline igualou aos 22 minutos do primeiro tempo, após jogada de Yasmim. 

As Brabas ainda criaram outras chances até virar aos 45 minutos do primeiro tempo, quando Diany aproveitou cobrança ensaiada de escanteio curto para desviar de cabeça.

O Corinthians tratou de liquidar a fatura logo de cara. 

Com um minuto do segundo tempo, Gabi Portilho ajeitou para Vic Albuquerque chegar batendo e fazer 3 a 1. 

O Internacional sentiu o baque, e as Brabas foram ainda mais dominantes a partir de então. 

A superioridade era tamanha que a torcida não esperou o apito final para começar a gritar "é, campeão" e "olê". 

Mas ainda deu tempo de Jheniffer fechar a conta, completando jogada entre Adriana e Jaqueline, aos 48 minutos do primeiro tempo, para explodir de vez a Neo Química Arena.

Reportagem: Globoesporte.globo.com

 

Adaptação: Eduardo Oliveira

 

Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro

Nenhum comentário:

Postar um comentário