quarta-feira, 21 de julho de 2021

Suecas não tomam conhecimento

Suécia domina os Estados Unidos vence com facilidade e empolga na estreia.

Medalhista de prata em 2016, seleção europeia tem grande atuação diante das maiores campeãs do torneio de futebol feminino das Olimpíadas, que vinha de 44 jogos de invencibilidade. 

Suecas saem na frente no grupo G.

No clássico que abriu o grupo G do torneio feminino das Olimpíadas de Tóquio, a Suécia despachou os Estados Unidos em grande estilo. 

A equipe europeia teve boa atuação, dominou as norte-americanas e venceu por 3 a 0, nesta quarta-feira (21), em duelo disputado no Estádio de Tóquio. 

Blackstenius marcou duas vezes, e Hurtig completou.

A boa vitória no duelo considerado o mais esperado do grupo G deixa a Suécia em boa situação na chave. 

O time sueco fica na primeira colocação, com três pontos e saldo de três gols - que pode ser diferencial para a classificação. 

Os dois primeiros colocados do grupo vão para as quartas de final junto com os dois melhores terceiros do torneio. 

Austrália e Nova Zelândia ainda se enfrentam nesta quarta-feira (21).

Após a conquista da medalha de prata na Rio 2016, quando eliminou os Estados Unidos nas quartas de final, a Suécia chegou sob expectativa em Tóquio, mas superou qualquer previsão otimista com a atuação nesta quarta-feira (21). 

O time comandado por Kurt Gerhardsson dominou as norte-americanas desde o começo do jogo, criou muitas chances e pouco teve trabalho na defesa. 

O 3 a 0 foi um placar justo, e as suecas tiveram chances para fazer ainda mais gols.

A derrota por três gols logo na estreia decepciona uma seleção dos Estados Unidos que chegou a Tóquio com ar de favoritismo. 

Campeão mundial em 2019 e maior campeão da história do torneio de futebol feminino das Olimpíadas, o time ostentava uma invencibilidade de 44 jogos, que caiu diante das suecas nesta quarta-feira (21). 

E com uma atuação bem abaixo da média. 

Os Estados Unidos criaram poucas chances no ataque e mostraram muita dificuldade para defender, e pouco melhorou mesmo com as substituições.

Reportagem: Globoesporte.globo.com

Adaptação: Eduardo Oliveira

Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro

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