Milan e Juventus ficam no 0 a 0 pelo Campeonato Italiano.
O clássico em Milão, entre 2 gigantes do futebol mundial, foi uma decepção, sem nenhum lance de real perigo.
No fim, tome vaia.
Milan e Juventus fazem um dos maiores clássicos do futebol da Itália e do mundo.
Neste sábado, 23 de novembro, se enfrentaram pela décima terceira rodada do Campeonato Italiano 2024/2025.
No entanto, esta ducentésima quadragésima primeira edição do dérbi foi um anticlimax.
Afinal, foram poucas emoções e um modorrento 0 a 0 que decepcionou o público que lotou o San Siro, em Milão.
A Juventus tem 25 pontos e ocupa o sexto lugar.
Mas está apenas 3 pontos atrás da líder provisória, a Internazionale de Milão.
O Milan, por sua vez, tem 19 pontos (e menos 1 jogo) e está em sétimo lugar.
Quem acompanhou o jogo percebeu os jogadores e árbitros com uma marca vermelha no rosto.
Trata-se de uma tradicional campanha realizada no futebol italiano desde 2016, que visa combater a violência contra a mulher.
O jogo também não contou com faixas das principais torcidas organizadas do Milan, punidas por distúrbios (as torcidas da Internazionale de Milão também foram punidas).
A Juventus jogou sem seu principal atacante, Vlahovic. Danilo, da Seleção Brasileira, foi reserva e entrou apenas aos 45 minutos da etapa final.
O Milan, por sua vez, deixou Pulisic no banco, pois ele não estava 100%.
O primeiro tempo foi um deserto de emoções.
A Juventus até tentou, com quatro finalizações, mas sem perigo.
A melhor oportunidade foi um chute de Koopmeiners.
O Milan fez ainda menos: uma cabeçada de Emerson Royal para fora, sem o menor risco para o gol de Di Gregorio, e nada mais.
Assim, o placar em branco ilustrou a mediocridade dos ataques.
O segundo tempo foi um pouco melhor, pois ao menos os times jogaram com maior velocidade e se aproximaram mais das áreas.
Mas as defesas seguiram superiores.
Tirando uma cabeçada de Theo Hernández, no último lance do jogo, os milanistas pouco deram trabalho ao goleiro Juventino.
Reportagem: Globoesporte.globo.com
Adaptação: Eduardo Oliveira
Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro
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