sábado, 19 de novembro de 2022

Primeiro adversário do Brasil

Técnico da Sérvia desdenha favoritismo para ser segundo no grupo do Brasil: "Irrelevante".

Dragan Stojkovic preferiu não fazer projeções sobre as chances da Sérvia no Mundial.

Apontada por muitos analistas como candidata a ser segunda colocada no grupo do Brasil na Copa do Mundo do Catar, a seleção da Sérvia chegou ao país neste sábado (19).

E o técnico Dragan Stojkovic, ao ser perguntado sobre as chances de sua seleção avançar às oitavas, preferiu não fazer projeções. 

Sérvia e Brasil se enfrentam na próxima quinta-feira, dia 24 de novembro, às 16 horas (horário de Brasília), na estreia no Mundial.

"Não gosto de previsões, nem estou muito interessado nisso. Viemos aqui para mostrar que temos qualidade e que temos que ir o mais longe possível. A gente vai jogo a jogo. Quem nos vê como vocês veem, isso é problema de vocês. Se seremos favoritos ou azarões, é totalmente irrelevante".

Além do Brasil, a Sérvia enfrentará pelo Grupo G Camarões (28 de novembro) e Suíça (2 de dezembro) na briga por um lugar nas oitavas de final do Mundial.

"É importante como jogamos e como queremos representar a Sérvia. Nós sabemos o que fazer. Vamos tentar ganhar um número suficiente de pontos que nos permitam passar de fase".

Essa é a terceira Copa do Mundo de Dragan Stojkovic, mas apenas a primeira como treinador. 

Ele foi o camisa 10 da Copa de 1990 pela antiga Iugoslávia e gastou a bola na Itália, em uma seleção que eliminou a Espanha e caiu nas quartas de final para a Argentina. 

Em 1998, foi o capitão do time composto por sérvios e montenegrinos no Mundial da França.

"Vim duas vezes como jogador e agora venho como treinador. De qualquer forma, vai ser difícil. Brasil, Camarões e Suíça são seleções muito fortes, mas nós podemos, estamos aqui. Acredito em mim e faremos o possível para passar de fase", destacou.

A seleção chega à Copa do Mundo embalada por bons resultados. 

Antes da goleada de 5 a 1 sobre Bahrein em amistoso realizado nesta sexta-feira (18), vinha de campanha muito sólida na Liga das Nações da Europa, com vitórias sobre Noruega (1 a 0), Suécia (4 a 1 e 1 a 0) e Eslovênia (4 a 1), com quem também teve um empate por 1 a 1.

Reportagem: Globoesporte.globo.com

 

Adaptação: Eduardo Oliveira

 

Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro

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