No reencontro com a torcida, Vila fica no empate em casa diante do Confiança.
Tigre crias as melhores chances, mas Dragão consegue manter o placar inalterado.
No reencontro com seu torcedor, o Vila Nova não conseguiu a cereja do bolo.
O Tigre teve as melhores chances, mas pecou no setor ofensivo e não passou de um empate sem gols na noite desta terça-feira (21), no estádio Onésio Brasileiro Alvarenga, pela vigésima quinta rodada da Série B.
O resultado acaba sendo ruim para os dois clubes, ameaçados de rebaixamento.
O Vila chega a 27 pontos, vai pulando para a décima quinta posição, mas ainda pode ser ultrapassado pela Ponte Preta, que joga nesta quarta-feira (22).
O Confiança segue em décimo nono lugar, agora com 18 pontos.
O Tigre volta a campo contra o rival Goiás, sexta-feira (24), às 19 horas (horário de Brasília), em clássico na Serrinha.
O Dragão recebe o Operário-PR, sábado (25), às 17h30 (horário de Brasília), no Batistão.
Vila Nova e Confiança fizeram um início de jogo morno, com leve superioridade do time colorado, mas poucas chances de gol.
Arthur Rezende, em cobrança de falta na qual a barreira abriu, foi quem levou maior perigo ao goleiro Rafael Santos.
Ao todo, foram cinco finalizações dos donos da casa contra apenas duas do visitante na etapa inicial.
O segundo tempo seguiu roteiro parecido ao do primeiro, com o Vila Nova ainda mais sedento pelo gol.
Aos 9 minutos do segundo tempo, o time colorado teve a melhor oportunidade da partida.
Primeiro, Rafael Donato finalizou à queima-roupa, mas Rafael Santos fez grande defesa; no rebote, Alesson dominou com estilo e encheu o pé, mandando a bola no travessão.
O Confiança não conseguiu ameaçar o Tigre, que no fim ainda teve uma última chance com Pedro Júnior, mas o atacante finalizou mal.
Depois de um ano e meio longe do estádio, os torcedores puderam voltar ao OBA em uma partida profissional.
Foram 1.500 colorados, entre sócios, convidados e público pagante (800 ingressos comercializados).
Reportagem: Globoesporte.globo.com
Adaptação: Eduardo Oliveira
Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro
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