sábado, 29 de agosto de 2020

Bola na rede

Vitória ganha, derruba invencibilidade do Paraná e entra no G-4 da Série B.


Com gol de pênalti de Léo Ceará, Rubro-Negro vence por 1 a 0 em jogo realizado no Barradão pela sexta rodada da Série B.

Na Série B, um bom futebol não é tão requisitado dentro de campo. 

O que importa é somar os três pontos para conquistar o tão sonhado acesso. 

E esse foi o retrato do jogo desta tarde no Barradão. 

Não foi uma grande apresentação dentro de campo de nenhuma das duas equipes, mas foi prático para o Vitória. 

Com gol de pênalti de Léo Ceará, o Rubro-Negro venceu por 1 a 0, entrou no G-4 da Série B e ainda por cima derrubou a invencibilidade do Paraná.

Como tem sido costume, o Vitória começou o jogo com empolgação e velocidade. 

O Rubro-Negro foi para cima e, com quatro minutos de jogo, já havia chegado bem duas vezes. 

Mas foi só. Depois disso, o ímpeto diminuiu, o Paraná controlou mais as investidas do Leão e ainda arriscou em alguns momentos. 

Mas o destaque do primeiro tempo foram mesmo os diversos passes errados das duas equipes.

A segunda etapa começou mais agitada que a primeira, mas ainda assim sem grandes jogadas das duas equipes. 

Mas a bola parada resolveu. Thales colocou o braço na bola para desviar um chute de fora da área, e o árbitro marcou pênalti. 

Na cobrança, Léo Ceará mandou para o fundo das redes. 

O Paraná tentou até o último minuto o gol de empate. 

Chegou no abafa algumas vezes, mas em todas parou em Ronaldo.

Punido pelo STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) com a suspensão preventiva de 30 dias, o presidente do Vitória, Paulo Carneiro, não pôde acompanhar o jogo do Barradão. 

O dirigente ainda será julgado pelas cenas lamentáveis que protagonizou no meio da semana.

Os dois times voltam a campo no meio da semana. 

O Vitória vai a Sergipe para enfrentar o Confiança, enquanto que o Paraná Clube recebe a Ponte Preta. 

As duas partidas serão na terça-feira (1º).

Reportagem: Globoesporte.globo.com

Adaptação: Eduardo Oliveira

Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro

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