Confiança faz grande jogo, vence o Ypiranga-RS e está a um empate do acesso para a Série B do Brasileiro.
Tito marcou o gol da vitória do Confiança. (Foto: Globoesporte.globo.com) |
Jogando em uma Arena Batistão lotada, Dragão se impõe em casa e tem a chance até de sair de campo com vantagem maior.
Tito faz gol da vitória proletária ainda no primeiro tempo após bela jogada de Ítalo
O sonho do acesso para a Série B está prestes a ser realizado.
O mantra ecoa no Batistão desde 2008.
Voltou a ganhar força em 2014, quando o time subiu novamente para a Série C.
No ano seguinte, ecoou novamente, em 2017 também.
E em 2019 ele pode finalmente se concretizar.
A Arena estava coberta de azul, uma grande festa azulina para apoiar a equipe proletária no primeiro confronto das quartas de final contra o Ypiranga de Erechim.
O Dragão fez o que se esperava dele, não deu chances para o adversário e venceu por 1 a 0.
O gol foi marcado por Tito.
E olha que cabia mais. Na etapa complementar, a equipe sergipana teve oportunidade de fazer mais.
O Ypiranga-RS claramente foi para o jogo para jogar por uma bola.
Os gaúchos jogaram atrás o tempo todo tentando o contra-ataque letal.
Porém, levou pouco perigo para a meta de Genivaldo.
O Confiança, jogando em casa, se impôs e fez um ótimo jogo, buscando o gol o tempo todo.
Tentou muito nas jogadas aéreas, mas a zaga alta do adversário dificultou. Ítalo estava em tarde inspirada e fez excelentes jogadas.
Em uma delas, aos 24 minutos do primeiro tempo, se livrou com extrema categoria da marcação e deu a assistência para Tito, que dominou e finalizou com estilo, no canto.
O gol empolgou a massa proletária e fez com que os azulinos crescessem ainda mais.
No último minuto, o Dragão teve uma grande chance de ampliar, mas Ari Moura finalizou mal.
Tito e Luan também levaram perigo de cabeça.
Nos minutos iniciais, o Confiança estava um pouco travado em campo.
O Ypiranga-RS tentou pressionar, mas Genivaldo seguiu sem trabalhar.
A primeira defesa do goleiro azulino na partida foi apenas aos 22 minutos do segundo tempo, quando Ávila cobrou escanteio fechado e ele saiu de soco.
Aos poucos, os azulinos foram novamente encontrando os atalhos ofensivos e tiveram a chance de sair do jogo até com placar mais elástico.
Ari Moura e Renan Gorne desperdiçaram grandes oportunidades.
De qualquer forma, foi um grande resultado e deixou o time ainda mais próximo do acesso.
O melhor em campo do Confiança foi o camisa 10 Ítalo.
Ele fez a jogada para o gol de Tito.
Uma jogadaça, diga-se de passagem.
Praticamente todas as jogadas ofensivas passaram pelos pés dele.
O garoto jogou com elegância, deu qualidade ao jogo proletário.
Foi o grande destaque da partida.
Tito, pelo belo gol que marcou, também é digno de nota.
O atacante não tem um bom ano com a camisa do Confiança, ficou devendo em muitas oportunidades.
Porém, pode ter marcado o gol mais importante do ano, que pode render ao clube o acesso para a Série B.
Os dois times voltam a se enfrentar no sábado (7) que vem, às 17 horas (horário de BRasília), no Colosso da Lagoa, em Erechim-RS.
Será o jogo que vai definir qual equipe sobe para a Série B de 2020.
O Dragão joga pelo empate para alcançar o acesso.
São José e Sampaio empatam sem gols e deixam decisão do acesso para o Castelão.
Times fizeram confronto equilibrado na noite deste sábado (31), no Passo D'Areia, em Porto Alegre-RS.
Na noite deste sábado (31), o Sampaio Corrêa empatou com o São José-RS em 0 a 0, no Passo D'Areia.
Em um jogo sem muitas emoções, o gramado sintético direcionou a temperatura do jogo.
Foi uma partida muita rápida, porém muito ruim tecnicamente.
A dinâmica da partida foi resumida aos famosos "chutões".
A falta de criatividade foi ainda mais latente no primeiro tempo do confronto.
Os goleiros Andrey e Fábio sequer fizeram grandes defesas.
Já no segundo tempo, ainda que de maneira tímida, as equipes criaram as melhores chances da partida.
Rafael Tavares em duas oportunidades, em cobranças de falta e em um chute pelo lado direito ofensivo, fez o goleiro Andrey trabalhar bem.
Uma delas, inclusive, desviando na trave.
Pelo Sampaio, a melhor chance veio com o atacante Salatiel Júnior, que aproveitou a sobra da defesa do São José-RS, e mandou um foguete de primeira.
No lance, o goleiro Fábio fez uma espetacular defesa.
Os times voltam a duelar pelo mata-mata da Série C no próximo sábado (7), no estádio Castelão, em São Luís.
A partida está marcada para às 19h15 (horário de Brasília).
Com a igualdade na primeira partida, as equipes ficam com a obrigação de vencer para garantir a classificação no tempo normal.
Um novo empate entre Sampaio e São José-RS, leva a decisão para os pênaltis.
O São José-RS continua sem perder em seu estádio neste Campeonato Brasileiro da Série C.
Com essa partida, já são dez jogos de invencibilidade no Passo D'Areia.
Náutico suporta pressão do Paysandu no Mangueirão e vaga na Série B fica para o jogo de volta.
Papão domina Timbu durante quase todo o jogo de ida das quartas de final da Série C, no Mangueirão.
Sem gol qualificado, vitória simples no Recife decidirá acesso à Segundona de 2020.
O Paysandu jogou como um típico mandante. Inferior apenas durante os 15 primeiros minutos de jogo, o time paraense pressionou o Náutico no Mangueirão na partida de ida das quartas de final da Série C.
Apesar de dominante no jogo, não conseguiu balançar as redes.
O Náutico foi eficiente na defesa e só deixou a desejar quando ia ao ataque.
A postura reativa não funcionou tão bem, já que contra-ataques alvirrubros foram raros e geralmente com inferioridade numérica.
O Timbu cumpre seu objetivo de não perder fora de casa e deixa a decisão do acesso para os Aflitos, no Recife.
Náutico e Paysandu voltam e se encontrar no próximo domingo, dia 8 de setembro, no Estádio dos Aflitos.
O regulamento não prevê mais o gol qualificado e, com isso, uma vitória para qualquer lado no Recife carimba o passaporte para as semifinais da Terceirona e, consequentemente, a vaga para a Série B de 2020.
Um novo empate, com gols ou não, levará para as cobranças de pênaltis.
O Paysandu começou fazendo aquilo que se esperava: pressionou a saída de bola do Náutico, visando valorizar e recuperar a posse ainda no ataque.
Com o meio congestionado, o Timbu investiu nas jogadas nas costas dos laterais bicolores, principalmente com Hereda.
Assim conseguiu vários escanteios e faltas perto da área, oportunidades de bolas alçadas.
Numa dessas, aos 7 minutos do primeiro tempo, Thiago aproveitou sobra e chutou com força da meia-lua, mas Mota segurou.
O Alvirrubro era, então, mais perigoso.
O Papão, com a bola, era objetivo, só que tinha dificuldade de penetrar na área.
Pecava, principalmente, no último passe.
O primeiro lance de perigo só aconteceu aos 33 minutos do primeiro tempo, em cabeceio para fora de Tomas Bastos.
Pouco depois Léo Baiano acertou belo chute de fora da área, que Jefferson conseguiu espalmar.
Nos últimos minutos o Náutico praticamente apenas se defendeu.
Só conseguiu um chute de fora da área, com Álvaro, aos 41 minutos do primeiro tempo, sem grande perigo.
A postura dos times pouco mudou na volta do intervalo, mas o duelo ficou faltoso.
As bolas alçadas viraram, então, a tônica dos dois lados nos primeiros minutos.
Aos 5 minutos do segundo tempo, Tomas Bastos fez cobrança na intermediária e Victor Oliveira desviou por cima do gol.
Dois minutos depois, aos 7 minutos do segundo tempo, em lance muito parecido, Caíque cabeceou e quase marcou, mas havia impedimento.
O Náutico tentou apertar a defesa com seus homens de frente, porém o Papão não cedia à pressão e conseguia sair tocando.
Os visitantes tinham postura reativa: aguentavam o abafa na espera de oportunidades de contra-ataque.
Desse jeito, aos 14 minutos do segundo tempo, Wallace Pernambucano lançou Thiago em velocidade, mas o atacante finalizou mal.
A resposta alviceleste foi imediata.
Vinícius Leite acertou chutaço de longe, que carimbou a trave, e pouco depois Nicolas invadiu a área com liberdade, mas Jefferson salvou em defesa à queima-roupa.
O gol bicolor parecia iminente.
Só que o tempo foi passando, o Timbu se fechou mais, suportou a pressão e garantiu o empate fora de casa.
Reportagem: Globoesporte.globo.com
Papão domina Timbu durante quase todo o jogo de ida das quartas de final da Série C, no Mangueirão.
Sem gol qualificado, vitória simples no Recife decidirá acesso à Segundona de 2020.
O Paysandu jogou como um típico mandante. Inferior apenas durante os 15 primeiros minutos de jogo, o time paraense pressionou o Náutico no Mangueirão na partida de ida das quartas de final da Série C.
Apesar de dominante no jogo, não conseguiu balançar as redes.
O Náutico foi eficiente na defesa e só deixou a desejar quando ia ao ataque.
A postura reativa não funcionou tão bem, já que contra-ataques alvirrubros foram raros e geralmente com inferioridade numérica.
O Timbu cumpre seu objetivo de não perder fora de casa e deixa a decisão do acesso para os Aflitos, no Recife.
Náutico e Paysandu voltam e se encontrar no próximo domingo, dia 8 de setembro, no Estádio dos Aflitos.
O regulamento não prevê mais o gol qualificado e, com isso, uma vitória para qualquer lado no Recife carimba o passaporte para as semifinais da Terceirona e, consequentemente, a vaga para a Série B de 2020.
Um novo empate, com gols ou não, levará para as cobranças de pênaltis.
O Paysandu começou fazendo aquilo que se esperava: pressionou a saída de bola do Náutico, visando valorizar e recuperar a posse ainda no ataque.
Com o meio congestionado, o Timbu investiu nas jogadas nas costas dos laterais bicolores, principalmente com Hereda.
Assim conseguiu vários escanteios e faltas perto da área, oportunidades de bolas alçadas.
Numa dessas, aos 7 minutos do primeiro tempo, Thiago aproveitou sobra e chutou com força da meia-lua, mas Mota segurou.
O Alvirrubro era, então, mais perigoso.
O Papão, com a bola, era objetivo, só que tinha dificuldade de penetrar na área.
Pecava, principalmente, no último passe.
O primeiro lance de perigo só aconteceu aos 33 minutos do primeiro tempo, em cabeceio para fora de Tomas Bastos.
Pouco depois Léo Baiano acertou belo chute de fora da área, que Jefferson conseguiu espalmar.
Nos últimos minutos o Náutico praticamente apenas se defendeu.
Só conseguiu um chute de fora da área, com Álvaro, aos 41 minutos do primeiro tempo, sem grande perigo.
A postura dos times pouco mudou na volta do intervalo, mas o duelo ficou faltoso.
As bolas alçadas viraram, então, a tônica dos dois lados nos primeiros minutos.
Aos 5 minutos do segundo tempo, Tomas Bastos fez cobrança na intermediária e Victor Oliveira desviou por cima do gol.
Dois minutos depois, aos 7 minutos do segundo tempo, em lance muito parecido, Caíque cabeceou e quase marcou, mas havia impedimento.
O Náutico tentou apertar a defesa com seus homens de frente, porém o Papão não cedia à pressão e conseguia sair tocando.
Os visitantes tinham postura reativa: aguentavam o abafa na espera de oportunidades de contra-ataque.
Desse jeito, aos 14 minutos do segundo tempo, Wallace Pernambucano lançou Thiago em velocidade, mas o atacante finalizou mal.
A resposta alviceleste foi imediata.
Vinícius Leite acertou chutaço de longe, que carimbou a trave, e pouco depois Nicolas invadiu a área com liberdade, mas Jefferson salvou em defesa à queima-roupa.
O gol bicolor parecia iminente.
Só que o tempo foi passando, o Timbu se fechou mais, suportou a pressão e garantiu o empate fora de casa.
Reportagem: Globoesporte.globo.com
Adaptação: Eduardo Oliveira
Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro
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