Ponte Preta e Criciúma ficam no empate em Campinas.
Macaca abriu o placar aos 48 minutos do primeiro tempo, com Lucca, mas Hygor igualou para o Tigre logo na saída de bola.
Já sem pretensões na Série B do Brasileiro, Ponte Preta e Criciúma ficaram no empate por 1 a 1 na noite desta sexta-feira (28), no Majestoso, pela penúltima rodada.
Os dois gols saíram no fim do primeiro tempo: Lucca, de pênalti, abriu o placar para a Macaca aos 48 minutos do primeiro tempo, mas Hygor igualou na saída de bola.
Com o resultado, a Ponte não conseguiu encerrar o jejum de vitórias na despedida diante da torcida.
Agora são 6 jogos sem ganhar (três empates e três derrotas).
Em décima segunda posição, a Macaca tem 46 pontos.
O Criciúma, por sua vez, aparece na nona colocação, com 53 pontos.
A Ponte Preta se despede da temporada na próxima sexta-feira (4), quando enfrenta o já rebaixado Náutico, às 21h30 (horário de Brasília), nos Aflitos.
Já o Criciúma fecha a campanha contra o Tombense, às 18h30 (horário de Brasília) de domingo (6 de novembro), em casa.
Os espaços concedidos pela marcação permitiram que os times criassem chances.
Logo aos 6 minutos do primeiro tempo, Hygor balançou as redes para o Criciúma, mas o gol foi anulado pelo VAR por impedimento.
A posição irregular também "tirou" um gol de Lucca.
A Ponte Preta ainda chegou com perigo com Cássio Gabriel, aos 13 minutos do primeiro tempo, e Bernardo, aos 34 minutos do primeiro tempo.
A arbitragem voltou a aparecer em lance capital quando marcou pênalti para a Ponte Preta após toque de mão na área.
O VAR chegou a recomendar a revisão, mas a decisão de campo foi mantida.
Lucca foi para a cobrança e converteu, abrindo o placar aos 48 minutos do primeiro tempo, mas Hygor deixou tudo igual logo na saída de bola, completando cruzamento, aos 49 minutos do primeiro tempo.
O segundo tempo também foi aberto, principalmente no começo.
Lucca arriscou de longe pela Ponte, e Lohan quase marcou para o Criciúma em cabeçada, mas Caíque França defendeu.
Lucca, em arrancada individual, mandou pela linha de fundo.
As jogadas agudas "desapareceram" na sequência.
Somente na reta final que Rayan, aos 41 minutos do segundo tempo, teve a bola do jogo nos pés, na entrada da pequena área, mas mandou por cima.
Reportagem: Globoesporte.globo.com
Adaptação: Eduardo Oliveira
Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro
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