domingo, 8 de maio de 2022

Nem pra lá, nem pra cá

Guarani e Ponte Preta ficam no 0 a 0 em jogo truncado no Brinco de Ouro.

Dérbi 203 tem muita transpiração, mas pouca inspiração. 

Bugre teve as melhores chances, mas Caíque França garantiu o zero no marcador.

Não teve a tensão de outros clássicos, mas foi dérbi, com direito até a confusão na reta final, o ponto negativo. 

O confronto de número 203 entre Guarani e Ponte Preta reservou muita briga pela bola, em um jogo que a maior parte do tempo ficou truncado por faltas e lesões, e poucas chances de gols. 

Em boa parte do segundo tempo, inclusive, faltou futebol. 

Se não conseguiu vencer em casa, o Guarani pelo menos ampliou o tabu sem derrotas para o maior rival, agora são quatro jogos de invencibilidade. 

Já a Macaca apagou a péssima apresentação do Paulistão, quando foi apática e presa fácil para o Guarani. 

Por ser começo de Série B, o empate sem gols não agrada, mas também não provoca grandes impactos na campanha dos campineiros na Série B.

O pontinho somado no dérbi 203 foi suficiente para tirar o Guarani da zona de rebaixamento da Série B. 

Com 6 pontos em seis jogos, o Bugre ocupa momentaneamente a décima sexta posição. 

Com o empate, a Macaca perde chance de colar no G-4. 

Soma agora 8 pontos e ocupa posição intermediária na Série B.

A Macaca abre a sétima rodada da Série B na próxima sexta-feira, 13 de maio, contra o Novorizontino, no Moisés Lucarelli, às 19 horas (horário de Brasília). 

O Tigre vem de vitória sobre o Ituano e soma 9 pontos, logo à frente da equipe campineira. 

Já o Bugre enfrenta a Tombense no sábado, 14 de maio, no estádio Soares de Azevedo, em Muriaé, às 16 horas (horário de Brasília). 

A equipe de Tombos está na zona do rebaixamento, com 5 pontos.

A primeira metade do dérbi 203 foi truncada, com muita briga pela bola, marcação e poucas chances de gols, apenas do Guarani, diga-se de passagem. 

Com 10 minutos do primeiro tempo, Caíque França precisou fazer três boas defesas, uma delas após cobrança de escanteio, e garantiu o zero no placar. 

A partir daí o clima de dérbi tomou conta do clássico, e o jogo ficou truncado, mas leal.

A etapa final começou fria, truncada, e terminou quente, como a maioria dos dérbis. 

Lucão do Break teve chance de marcar aos 41 minutos do segundo tempo, mas no geral os times pouco criaram. 

A Ponte Preta falhou demais no chamado último passe, e Kozlinski nem sujou o uniforme.

Reportagem: Globoesporte.globo.com

 

Adaptação: Eduardo Oliveira

 

Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro

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