River Plate faz 3 a 0 no Athletico e leva o título da Recopa Sul-Americana.
No Monumental de Nuñez, equipe argentina é pressão total e acaba com vantagem de 1 a 0 do Athletico, no primeiro jogo.
Gols são marcados no segundo tempo com Fernández, Pratto e Suárez.
No fim, o River Plate conseguiu dois gols que mataram o Athletico. (Foto: Globoesporte.globo.com) |
Um palco completo para a decisão entre o campeão da Taça Libertadores da América contra o da Copa Sul-Americana.
O Monumental de Nuñez tomado e, em campo, dois times medindo forças, que pendeu mais para o River Plate, com a vitória por 3 a 0 sobre o Athletico, em Buenos Aires.
O resultado reduziu a pó a vantagem trazida pelo Furacão, na vitória de 1 a 0 no primeiro jogo, na Arena da Baixada.
Empolgados pelos mais de 60 mil torcedores, o River foi pressão do início ao fim, mas os gols vieram somente no segundo tempo.
Fernández abriu o placar de pênalti, enquanto o segundo gol, que deu o título, foi marcado aos 45 minutosdo segundo tempo por Lucas Pratto.
Com o Athletico abatido e perdido, Suárez fez o terceiro aos 49 minutos do segundo tempo, quando já não era possível conter o grito dos torcedores argentinos.
É jogo que vale título e já começou com o River Plate mostrando que estava em casa.
A equipe do técnico Gallardo não deixava o Athletico jogar, enquanto mostrava os dentes aos poucos.
Na primeira grande chance, aos 13 minutos do primeiro tempo, Borré recebeu na área e emendou o chute na trave de Santos.
Um susto para o Furacão, que seguiu acuado e com Santos mostrando segurança nas defesas.
No ritmo do Monumental de Nuñez lotado, a pressão seguiu e o único respiro do Furacão foi em jogada muito bem feita por Rony dentro da área, que entregou no meio para Lucho chegar a chutar. Goleiro Armani fechou bem, e a bola saiu por cima do gol.
Os últimos 15 minutos foi um pouco mais frio, que deixou os jogadores do Athletico, ao menos, respirar até o apito final.
O segundo tempo foi com o mesmo script do primeiro, mas com ainda mais força do River.
O time voltou a campo com menos um volante, Palacios, e um meia, De La Cruz, que fez toda a diferença.
A equipe argentina foi só pressão, enquanto o Athletico não conseguia sequer criar uma jogada.
O River era pressão, mas pouco chutava a gol. Uma das primeira foi de Pinola, que chutou em cima de Lucho González dentro da área.
O árbitro viu mão na bola, consultou o VAR e apitou o pênalti, que foi cobrado por Fernández. Santos ainda defendeu, mas a sobra ficou para o próprio Fernández completar para as redes.
O gol pouco mudou na estrutura do jogo.
O River seguia mais perigoso, enquanto o Furacão nem mesmo soprava.
O resultado veio aos 45 minutos do segundo tempo, quando Pratto marcou em uma saída em velocidade do ataque.
O Furacão estava abatido, e o terceiro gol veio aos 49 minutos do segundo tempo com Suárez, em um lançamento longo e que pegou todo mundo de surpresa.
O Athletico volta agora sua atenção para o Brasileirão.
O time recebe o Fluminense neste domingo (2), na Arena da Baixada, para a sexta rodada.
A partida está prevista para as 16 horas (horário de Brasília).
O técnico Gallardo, do River Plate, está levantando sua décima taça de campeão com o River Plate.
Isso em apenas cinco anos.
A conquista da Sul-Americana de 2014 encerrou um jejum de 17 anos do River sem títulos internacionais.
De lá para cá, o clube também abocanhou duas Taça Libertadores da América (2015 e 2018), três Recopas Sul-Americana (2015 e 2016, 2019), duas Copas Argentinas (2016 e 2017), uma Supercopa Argentina (2018) e uma Copa Suruga (2015).
Reportagem: Globoesporte.globo.com
Isso em apenas cinco anos.
A conquista da Sul-Americana de 2014 encerrou um jejum de 17 anos do River sem títulos internacionais.
De lá para cá, o clube também abocanhou duas Taça Libertadores da América (2015 e 2018), três Recopas Sul-Americana (2015 e 2016, 2019), duas Copas Argentinas (2016 e 2017), uma Supercopa Argentina (2018) e uma Copa Suruga (2015).
Reportagem: Globoesporte.globo.com
Adaptação: Eduardo Oliveira
Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro
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