Operário-PR e CSA empatam em confronto direto para fugir da zona de rebaixamento.
Colados na parte de baixo da tabela, times fazem jogo truncado e ficam no 0 a 0.
Fantasma segue no Z-4, Azulão fica uma posição acima.
Em briga direta contra o rebaixamento, Operário-PR e CSA ficaram no empate por 0 a 0, na noite deste sábado (27), no Germano Krüger, pela vigésima sexta rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.
A situação na tabela e o nervosismo resultaram em um jogo de muitos erros e poucas chances de gol.
Após um primeiro tempo ruim, a etapa final foi um pouco mais movimentada, com o CSA dando trabalho ao goleiro Vanderlei.
Já o Fantasma pressionou nos minutos finais, teve duas boas chances com Rafael Chorão, mas não conseguiu o gol. Resultado que não ajuda ninguém.
Com o empate, o Operário-PR segue na zona de rebaixamento, em décima sétima posição, com 26 pontos.
O CSA está uma posição acima, com 27 pontos.
Os dois times entram em campo já na terça-feira (30).
O Operário-PR encara o Ituano, às 20h30 (horário de Brasília), no Novelli Júnior, em Itu.
O CSA pega o Náutico, às 21h30 (horário de Brasília), no Rei Pelé, em Maceió.
Os jogos são válidos pela vigésima sétima rodada da Série B.
Com os times brigando contra o rebaixamento, a primeira etapa foi marcada por muitos erros dos dois lados.
O Operário-PR teve duas finalizações: uma em chute sem ângulo de Arnaldo, já com 2 minutos do primeiro tempo, e outra aos 7 minutos do primeiro tempo e com Pavani, após erro de Giva Santos.
O CSA somou cinco finalizações, mas só uma foi na direção do goleiro Vanderlei, que pegou sem dificuldades o chute de Diego Renan, já aos 41 minutos do primeiro tempo.
O placar de 0 a 0 foi reflexo de tudo isso.
O segundo tempo foi um pouco mais movimentado. O CSA chegou na bola parada já aos 9 minutos do segundo tempo, em falta batida por Igor que Vanderlei mandou para fora.
Voltou a assustar aos 21 minutos do segundo tempo, em bomba de Lourenço que o goleiro defendeu, e no lance seguinte, em cabeceio de Rodrigo Rodrigues salvo por Vanderlei.
Mesmo em casa, o Operário-PR seguiu com muitas dificuldades para criar jogadas e foi na base da pressão nos minutos finais.
Só ali levou perigo duas vezes com Rafael Chorão.
A primeira aos 42 minutos do segundo tempo, em batida que Marcelo Carné foi buscar no canto, e depois aos 45 minutos do segundo tempo, ao pegar sobra e mandar para fora.
O Alvinegro teve ainda uma falta no último lance, mas parou na barreira.
Reportagem: Globoesporte.globo.com
Adaptação: Eduardo Oliveira
Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro
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