Vitória da Onça Pintada

Após "apagão" e dois dias de jogo, Amazonas vence Trem, que se complica na Série D.

Partida iniciou ontem (2) e foi interrompida por falta de energia elétrica no estádio, em Macapá, mas teve seu desfecho nesta terça-feira com vitória da Onça Pintada sobre a Locomotiva. 

Com gols de Gabriel Davis e Soares.

O confronto pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro da Série D, que começou na noite de segunda-feira (2) e encerrou esta tarde no estádio Zerão, em Macapá, terminou com vitória do Amazonas sobre o Trem, por 2 a 0. 

A partida disputada em duas etapas, mostrou um Amazonas bem melhor na noite de ontem, quando se impôs em campo e conseguiu chegar ao primeiro gol com Gabriel Davis, aos 9 minutos do primeiro tempo, de pênalti. 

Logo após veio o apagão que deixou o Estádio Zerão no escuro por mais de 2 horas, forçando o árbitro suspender a partida. 

Na retomada nesta terça-feira (3), o Trem foi em busca do resultado e dominou grande parte do jogo, sendo assustado em poucos contra ataques pelo Amazonas, mas não conseguiu chegar ao gol. 

Melhor para a Onça Pintada que em uma das escapadas, aos 43 minutos do segundo tempo, conseguiu ampliar o marcador com Soares de cabeça, após cruzamento perfeito de Freyn, dando números finais ao confronto.

Com mais uma derrota o Trem segue sem vencer na Série D e fica estagnado na sexta posição com apenas 1 ponto. 

Já o Amazonas segue invicto e chega a liderança do Grupo 1, com 9 pontos e melhor saldo de gols que o Porto Velho, que tem a mesma pontuação.

Pela Série D, Trem enfrenta São Raimundo-AM, fora de casa, domingo (8), às 16 horas (horário de Brasília), no Estádio da Colina, mas antes na quinta-feira (5) a Locomotiva tem compromisso no Amapazão contra o Macapá, ás 20h15 (horário de Brasília), no Estádio Zerão. 

O Amazonas volta a campo no sábado (7), para duelo de líderes contra o Porto Velho, às 16h30 (horário de Brasília), no Estádio Alizão, em Rôndonia.

Reportagem: Globoesporte.globo.com

 

Adaptação: Eduardo Oliveira

 

Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro