Faltam dois anos!
Veja 10 grandes chances de medalha para Tóquio.
As Olimpíadas de Tóquio 2020 começam no dia 24 de julho, faltando exatamente dois anos vejam 10 possibilidades de medalha para o Brasil:
Beatriz no boxe é uma candidata a medalha em 2020. (Foto: Olimpiadatododia.com.br) |
Faltando dois anos para a Olimpíada de Tóquio 2020 ainda é muito difícil falar de favoritismo para o pódio.
Neste período surgem novos atletas, há contusões, mudanças de técnicos, fim de patrocínios etc…
Mas, vou fazer aqui uma lista de dez atletas (ou equipes) brasileiras que, se a Olimpíada fosse hoje, seriam favoritos ao pódio.
Isaquias c1 1000m: Medalha de prata nesta prova na Olimpíada do Rio e bronze no Mundial do ano passado, Isaquias Queiroz segue entre os melhores do planeta.
Neste ano, fez o melhor tempo de sua vida ao ficar com a prata na etapa da Alemanha da Copa do Mundo.
Segue regular, sempre entre os três. Seria favorito ao pódio se a Olimpíada fosse hoje e brigaria pelo ouro.
Mayra Aguiar: Atleta mais regular do judô mundial.
Desde 2011 foi ao pódio duas vezes em Olimpíadas (bronze em 2012 e 2016) e cinco vezes em Mundiais, incluindo os títulos de 2014 e 2017.
É o grande nome da categoria até 78kg da atualidade e, se a Olimpíada fosse hoje, seria favorita ao ouro.
Bruno Fratus: Está na semi da etapa de Mônaco do Mare Nostrum.
Entre os melhores do mundo desde 2011, Bruno tem duas medalhas em Campeonatos Mundiais nos 50m livre, bronze em 2015 e prata em 2017.
É o atleta que mais nadou sua prova na casa dos 21s, uma marca relevante nos 50m livre.
Infelizmente, sentiu uma contusão há algumas semanas e está fora da temporada, mas, em forma, é com certeza um dos três melhores do planeta.
O revezamento 4x100m livre da natação brasileira está muito forte.
Prata no Mundial do ano passado, quando nadou braçada a braçada com os americanos, o time tem crescido muito, com vários atletas brigando por um lugar na seleção.
Com certeza é um dos três melhores times do mundo, e se a Olimpíada fosse hoje, brigaria até pelo título.
Ana Marcela: Uma atleta muito regular.
Há dez anos, desde quando foi quinta colocada na Olimpíada de Pequim, está entre as melhores do mundo.
Foi ao pódio nos três últimos Campeonatos Mundiais na prova dos 10km e constantemente conquista medalhas no Circuito.
Martine Grael e Kahena Kunze: Nos últimos meses, Martine Grael tem se dedicado à Regata de Volta ao Mundo, mas isso não impediu que, ao lado de Kahena Kunze, se mantivesse entre as melhores na classe 49er da vela.
Campeãs olímpicas em 2016, foram ao pódio no Mundial de 2017, e são favoritas para a medalha em qualquer prova que disputem.
Vôlei masculino: Apesar da pouca renovação com relação aos Jogos de 2016, a seleção masculina de vôlei segue entre as melhores do mundo.
Mesmo com quatro desfalques entre os ponteiros, ficou em quarto lugar na Liga das Nações, no início do mês.
Com o time completo e ainda com a inclusão do cubano Leal, que se naturalizou e poderá jogar a partir de 2019, a seleção é fortíssima candidata ao pódio.
Duda e Ágatha: Após a prata no Rio 2016, Ágatha se separou de sua parceira Bárbara, e se juntou com a jovem Duda, atleta de muito destaque nas categorias de base.
Rapidamente, a dupla tomou forma e hoje joga de igual para igual com qualquer time do mundo.
Se a Olimpíada fosse hoje, fatalmente estariam na lista das favoritas.
Letícia Bufoni: Apesar de algumas lesões nos últimos meses, Letícia vem se confirmando como o grande nome do skate feminino do Brasil.
Competindo na categoria street, ela tem sucessivas conquistas no x-games e no Circuito Mundial, o que a coloca como favorita ao pódio em qualquer competição que participe.
Pedro Barros: Atleta da categoria park, Pedro Barros é o nome mais midiático da prova no mundo.
E, quando entra em ação, confirma o desempenho, indo ao pódio em quase todos os torneios que participa.
Se a Olimpíada fosse hoje, seria um dos principais candidatos ao ouro.
Reportagem: Olimpiadatododia.com.br
Adaptação: Eduardo Oliveira
Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro
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