O Vasco demorou a entrar no jogo e viu o Goiás assustar com Barcia e Giberto, Fernando Miguel salvou a equipe nos dois momentos.
Sempre com Rossi, o time de Luxemburgo começou a ganhar o campo de ataque.
Guarín marcou o gol do Vasco. (Foto: Globoesporte.globo.com) |
E o gol veio logo após um susto: Rafinha, de fora da área, acertou o travessão.
A resposta foi com Guarín.
O colombiano aproveitou desvio de cabeça de Marrony, usou o corpo e bateu cruzado para acertar a trave e vencer Tadeu: 1 a 0.
A segunda etapa reservou na parte final.
Após gol anulado do Goiás em lance de Sanches e falta marcada de Rafael Moura em Guarín (de forma errada, segundo a Central do Apito), o Goiás aumentou a pressão, colecionou escanteios e viu o inesperado acontecer aos 51 minutos do segundo tempo: Tadeu foi para a área, permaneceu em três bolas levantadas em sequência, tentou emendar um voleio, mas não pegou em cheio.
Na sobra, Richard, num chutão inexplicável, deixou a bola viva na grande área.
Rafael Moura tocou de cabeça, e Henríquez, completa sozinho, fez um gol contra clássico.
O Cruzeiro buscou o ataque, mas encontrou um Avaí fechado, que recuava todo o time e, com isso, dificultava as ações da equipe da casa.
Sem espaços, a Raposa insistia em bolas alçadas na área da equipe catarinense.
A grande defesa de Vladimir na primeira etapa foi aos três minutos, após chute de Orejuela.
O Avaí teve a melhor chance com Vinícius Araújo, que emendou uma bicicleta, aos 21 minutos do segundo tempo, que Fábio segurou.
A coisa ficou pior na segunda etapa.
Cruzeiro e Avaí pouco produziram, e a partida quase não teve lances de emoção.
O time catarinense manteve sua postura totalmente defensiva, mesmo ciente de que o empate resultaria no seu rebaixamento matemático para a Série B.
Já a Raposa não encontrou forças para chegar ao gol adversário.
Reportagem: Globoesporte.globo.com
Adaptação: Eduardo Oliveira
Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro
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