domingo, 8 de abril de 2018

E os campeões estaduais....

O Ceará é bicampeão cearense de futebol. 

Com futebol envolvente, o Vovô dominou o primeiro tempo, saiu na frente do placar, e foi para o segundo tempo administrar o resultado. 

Ainda houve tempo para fazer o segundo e o Leão do Pici diminuir o marcador. 

Tudo isso dentro de um contexto cheio de emoções. 
Ceará conquistou o bicampeonato. (Foto: Opovo.com.br)
Ainda na etapa inicial, Marcelo Chamusca passou mal com uma queda de pressão e não voltou mais para a partida. 

O zagueiro Ligger dividiu bola no alto e acabou com uma concussão cerebral, que o fez ir ao hospital. 

Ainda teve partida paralisada por conta de sinalizadores. 

Ou seja, todos os elementos necessários para uma grande decisão.

Alguém tem dúvida de que Givanildo Oliveira é o treinador mais vitorioso do futebol paraense? 

Agora o pernambucano de 69 anos é bicampeão estadual pelo Remo, o primeiro título foi em 1993. 

Nos últimos três anos foram três conquistas seguidas: 2016 pelo América-MG, 2017 pelo Ceará e agora com o Leão.

O grito, preso na garganta havia 14 anos, foi entoado a plenos pulmões na Arena de Pernambuco. 

Acabou o jejum. 

Acabou a zica. 

Acabou a seca. 

Diante do Central, em um estádio completamente lotado, o Náutico venceu por 2 a 1 e sagrou-se campeão estadual pela vigésima segunda vez na história. 

A última conquista do Timbu havia sido em 2004. 

Ortigoza abriu o caminho da vitória no primeiro tempo e Jobson arrematou no segundo. 

Mas claro que ainda houve espaço para emoção. 

Um alvirrubro diria que nada pra o time vem fácil ou tranquilo. 

A Patativa renasceuo, marcou um gol, diminuiu a vantagem e buscou o empate até o final. 

Teve até bola na trave. 

Mas não conseguiu. 

O Timbu, defendido por 11 em campo e milhares na arquibancada, garantiu o título. 

Parecia estar escrito: 2018 é do Náutico. 

Comemora, torcedor alvirrubro, que Pernambuco é seu mais uma vez.

Em jogo único da final do Campeonato Catarinense, o Figueirense foi superior e venceu a Chapecoense por 2 a 0, na Arena Condá, em Chapecó. 

O placar garantiu o décimo oitavo título estadual para o Furacão. 

O placar foi construído com um gol em cada tempo. 

No primeiro, Ferrareis acertou um belo chute de longe, contou com a falha de Jandrei e abriu o marcador. 

Na segunda etapa, Maikon Leite fechou o placar, já no fim da partida. 

Festa alvinegra na casa do Verdão do Oeste. 

Em jogo único da final do Campeonato Catarinense, o Figueirense foi superior e venceu a Chapecoense por 2 a 0, na Arena Condá, em Chapecó. 

O placar garantiu o décimo oitavo título estadual para o Furacão. 

O placar foi construído com um gol em cada tempo. 

No primeiro, Ferrareis acertou um belo chute de longe, contou com a falha de Jandrei e abriu o marcador. 

Na segunda etapa, Maikon Leite fechou o placar, já no fim da partida. 

Festa alvinegra na casa do Verdão do Oeste. 

A lógica foi colocada de volta ao seu lugar com a vitória de 2 a 0 do Atlético-PR sobre o Coritiba, que definiu o Rubro-Negro como campeão Paranaense e dono da melhor campanha de todo campeonato. 

Depois da derrota de 1 a 0 no primeiro jogo, o Atlético-PR fez o que a sua torcida esperava dentro da Arena da Baixada, dominando o jogo e abrindo o placar com Bruno Guimarães ainda no primeiro tempo. 

O segundo tempo foi com Ederson fazendo 2 a 0 e aplicando placar necessário para garantir a taça.

Teve promessa de inferno rubro-negro? 

Teve. 

Teve ingressos esgotados da torcida do Vitória? 

Teve. 

Teve cena de violência e tentativa de intimidação na chegada do ônibus? 

Teve. 

Mas nada disso foi suficiente para parar o Bahia. 

Com um gol de Elton, o Tricolor bateu o Vitória no Barradão com mais de 30 mil rubro-negros e voltou a comemorar um título no estádio rival após 16 anos. 

Além de Elton, autor do gol neste domingo (8), o goleiro Douglas, com grandes defesas no primeiro tempo, foi o outro grande nome na conquista do quadragésimo quarto título título estadual do Bahia. 

O que era inferno rubro-negro, virou céu tricolor.

O grito que estava entalado na garganta agora ecoa por todos os pagos do Rio Grande do Sul. 

Oito anos depois, o Gauchão volta a ser tricolor. 

O Grêmio fez valer os 4 a 0 do primeiro jogo da final, na Arena, segurou o Brasil e venceu por 3 a 0 na tarde deste domingo (8), no Bento Freitas, para confirmar o trigésimo sétimo título estadual da história. 

Os gols foram marcados por Cícero, Alisson e Léo Moura. 

A taça erguida em Pelotas é a quarta do clube em um período de 16 meses. 

Quem para o time de Renato Gaúcho?!

Foram quase 20 anos sem uma final de Campeonato Paulista entre Corinthians e Palmeiras. 

E pela primeira vez na história houve uma virada: o Timão, que havia perdido o primeiro jogo em casa, venceu o segundo fora por 1 a 0 e levou a decisão para os pênaltis, quando brilhou a estrela de Cássio novamente (ele já havia sido o destaque nas semifinais contra o São Paulo). 

O goleiro pegou as cobranças dos dois melhores jogadores do Palmeiras (Dudu e Lucas Lima), dando o título para o Timão.

O Cruzeiro se impôs no jogo, fez valer o mando de campo e marcou os dois gols necessários para ser campeão do Campeonato Mineiro pela trigésima sétima vez na história. 

Balançou a rede logo aos  minutos do primeiro tempo, com Arrascaeta, e contou com a expulsão de Otero, aos 21 minutos do primeiro tempo, para crescer ainda mais na partida. 

Com um sistema defensivo sólido, Fábio quase não sofreu sustos. 

O gol do título saiu dos pés de Thiago Neves, no início da etapa final, após cruzamento de Robinho. 

A partir daí, foi segurar o resultado e esperar o apito do árbitro para erguer a taça.

Há coisas que só acontecem com o Botafogo. 

E quem disse que o clichê só vale para momentos ruins? 

Com pênalti não marcado, sofrimento até o último minuto e dois heróis estrangeiros, o Glorioso despachou o Vasco neste domingo (8), no Maracanã, e se sagrou campeão carioca em grande estilo. 

Joel Carli, aos 49 minutos do segundo tempo, garantiu o 1 a 0 no tempo normal e levou a decisão para os pênaltis. 

Aí, um roteiro que o torcedor alvinegro já se acostumou se repetiu: Gatito Fernandéz garantiu o troféu ao defender as cobranças de Werley e Henrique.

Solta o grito, torcedor esmeraldino! 

Pela vigésima oitava vez o Goiás é campeão goiano. 

Neste domingo (8), em uma batalha que demorou quase três horas, o Verdão venceu a Aparecidense por 3 a 1 e fez a festa dos quase 20 mil pagantes no Serra Dourada. Breno, logo no primeiro minuto, Tiago Luís e Júnior Viçosa fizeram os gols do Goiás. 

Alex Henrique, de pênalti, fez o da Aparecidense, vice-campeã estadual pela segunda vez em sua história.

O CSA detonou um jejum de dez anos no estadual. 

Fez um clássico especial neste domingo (8), no Rei Pelé. 

Imprensou o adversário no primeiro tempo e, com gols de Didira e Daniel Costa, venceu por 2 a 0 e reverteu a vantagem do CRB. 

A conquista do trigésimo oitavo título alagoano tem um sabor diferente. 

Com esta taça, o Azulão quebra a sequência do rival, volta a colocar a faixa no estado e leva o segundo título em menos de seis meses. 

O outro foi o da Série C. 

Haja estrela para costurar na camisa.

Com gol do zagueiro André Paulino, o Operário venceu o Corumbaense na tarde deste domingo (8), no Estádio Morenão, e levantou a taça de campeão, após 21 anos. 

As torcidas das duas equipes lotaram o estádio e fizeram uma bela festa. 

O Corumbaense jogou de igual para igual com o Galo, mas não conseguiu segurar o empate, que daria o título ao time de Corumbá.

Foi sem perder nenhuma partida que o Cuiabá levantou o seu oitavo título do Campeonato Mato-grossense. 

O Dourado venceu o Sinop por 3 a 1, neste domingo (8), na Arena Pantanal e por ter vencido a ida, levantou o troféu pelo segundo ano consecutivo.

O Cuiabá confirmou a hegemonia em Mato Grosso na década e conquistou o sexto título nos últimos oito anos. 

O maior campeão estadual ainda é o Mixto, que tem 24 títulos, mas não levanta o troféu desde 2008.

Com uma atuação incontestável, o Rio Branco-AC não deu chances ao Galvez, venceu por 3 a 0, e conquistou o título do Campeonato Acreano 2018, na tarde/noite deste domingo (8), no Estádio Florestão, na capital do Acre. 

Os gols do Estrelão foram marcados pelo atacante Mateus Oliveira, vice-artilheiro do estadual com oito gols, aos 9 minutos do primeiro tempo e aos 19 minutos do segundo tempo, e pelo meia Geovani, aos 39 minutos do segundo tempo. 

É a quadragésima sexta vez que o Rio Branco comemora o título estadual, a décima sexta na era do futebol profissional no Acre.

No último jogo do Campeonato Maranhense, o Moto entrou com a vantagem de poder perder por até dois gols de diferença para ser campeão após vencer na ida por 3 a 0. 

No primeiro tempo, uma partida de poucas grandes oportunidades e o zero não saiu do placar.

Na etapa final, Daniel Barros, de pênalti, e Kanu, de cabeça, colocaram o Cavalo de Aço na frente. 

Com o 2 a 0 para o Imperatriz, o Moto conseguiu descontar com Ricardo Maranhão dando tranquilidade para encaminhar o título do Campeonato Maranhense de 2018, o vigésima sexta da história do Rubro-Negro.

O Botafogo-PB é o campeão paraibano de 2018. 

Após derrota por 1 a 0 no jogo de ida, no Amigão, na última quinta-feira, o Belo venceu o Campinense por 2 a 0 neste domingo (8), no Almeidão e, com sobra de um gol, conquistou o título da competição estadual. 

Os gols de Nando e Lula já no segundo tempo do jogo decisivo em casa fizeram a torcida explodir nas arquibancadas, soltando o grito de "Bicampeão!", em referência também ao título conquistado na temporada passada.

Reportagem: Globoesporte.globo.com

Adaptação: Eduardo Oliveira

Revisão de Texto: Ana Cristina Ri

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