O Ceará é bicampeão cearense de futebol.
Com futebol envolvente, o Vovô dominou o primeiro tempo, saiu na frente do placar, e foi para o segundo tempo administrar o resultado.
Ainda houve tempo para fazer o segundo e o Leão do Pici diminuir o marcador.
Tudo isso dentro de um contexto cheio de emoções.
Ceará conquistou o bicampeonato. (Foto: Opovo.com.br) |
Ainda na etapa inicial, Marcelo Chamusca passou mal com uma queda de pressão e não voltou mais para a partida.
O zagueiro Ligger dividiu bola no alto e acabou com uma concussão cerebral, que o fez ir ao hospital.
Ainda teve partida paralisada por conta de sinalizadores.
Ou seja, todos os elementos necessários para uma grande decisão.
Alguém tem dúvida de que Givanildo Oliveira é o treinador mais vitorioso do futebol paraense?
Agora o pernambucano de 69 anos é bicampeão estadual pelo Remo, o primeiro título foi em 1993.
Nos últimos três anos foram três conquistas seguidas: 2016 pelo América-MG, 2017 pelo Ceará e agora com o Leão.
O grito, preso na garganta havia 14 anos, foi entoado a plenos pulmões na Arena de Pernambuco.
Acabou o jejum.
Acabou a zica.
Acabou a seca.
Diante do Central, em um estádio completamente lotado, o Náutico venceu por 2 a 1 e sagrou-se campeão estadual pela vigésima segunda vez na história.
A última conquista do Timbu havia sido em 2004.
Ortigoza abriu o caminho da vitória no primeiro tempo e Jobson arrematou no segundo.
Mas claro que ainda houve espaço para emoção.
Um alvirrubro diria que nada pra o time vem fácil ou tranquilo.
A Patativa renasceuo, marcou um gol, diminuiu a vantagem e buscou o empate até o final.
Teve até bola na trave.
Mas não conseguiu.
O Timbu, defendido por 11 em campo e milhares na arquibancada, garantiu o título.
Parecia estar escrito: 2018 é do Náutico.
Comemora, torcedor alvirrubro, que Pernambuco é seu mais uma vez.
Em jogo único da final do Campeonato Catarinense, o Figueirense foi superior e venceu a Chapecoense por 2 a 0, na Arena Condá, em Chapecó.
O placar garantiu o décimo oitavo título estadual para o Furacão.
O placar foi construído com um gol em cada tempo.
No primeiro, Ferrareis acertou um belo chute de longe, contou com a falha de Jandrei e abriu o marcador.
Na segunda etapa, Maikon Leite fechou o placar, já no fim da partida.
Festa alvinegra na casa do Verdão do Oeste.
Em jogo único da final do Campeonato Catarinense, o Figueirense foi superior e venceu a Chapecoense por 2 a 0, na Arena Condá, em Chapecó.
O placar garantiu o décimo oitavo título estadual para o Furacão.
O placar foi construído com um gol em cada tempo.
No primeiro, Ferrareis acertou um belo chute de longe, contou com a falha de Jandrei e abriu o marcador.
Na segunda etapa, Maikon Leite fechou o placar, já no fim da partida.
Festa alvinegra na casa do Verdão do Oeste.
A lógica foi colocada de volta ao seu lugar com a vitória de 2 a 0 do Atlético-PR sobre o Coritiba, que definiu o Rubro-Negro como campeão Paranaense e dono da melhor campanha de todo campeonato.
Depois da derrota de 1 a 0 no primeiro jogo, o Atlético-PR fez o que a sua torcida esperava dentro da Arena da Baixada, dominando o jogo e abrindo o placar com Bruno Guimarães ainda no primeiro tempo.
O segundo tempo foi com Ederson fazendo 2 a 0 e aplicando placar necessário para garantir a taça.
Teve promessa de inferno rubro-negro?
Teve.
Teve ingressos esgotados da torcida do Vitória?
Teve.
Teve cena de violência e tentativa de intimidação na chegada do ônibus?
Teve.
Mas nada disso foi suficiente para parar o Bahia.
Com um gol de Elton, o Tricolor bateu o Vitória no Barradão com mais de 30 mil rubro-negros e voltou a comemorar um título no estádio rival após 16 anos.
Além de Elton, autor do gol neste domingo (8), o goleiro Douglas, com grandes defesas no primeiro tempo, foi o outro grande nome na conquista do quadragésimo quarto título título estadual do Bahia.
O que era inferno rubro-negro, virou céu tricolor.
O grito que estava entalado na garganta agora ecoa por todos os pagos do Rio Grande do Sul.
Oito anos depois, o Gauchão volta a ser tricolor.
O Grêmio fez valer os 4 a 0 do primeiro jogo da final, na Arena, segurou o Brasil e venceu por 3 a 0 na tarde deste domingo (8), no Bento Freitas, para confirmar o trigésimo sétimo título estadual da história.
Os gols foram marcados por Cícero, Alisson e Léo Moura.
A taça erguida em Pelotas é a quarta do clube em um período de 16 meses.
Quem para o time de Renato Gaúcho?!
Foram quase 20 anos sem uma final de Campeonato Paulista entre Corinthians e Palmeiras.
E pela primeira vez na história houve uma virada: o Timão, que havia perdido o primeiro jogo em casa, venceu o segundo fora por 1 a 0 e levou a decisão para os pênaltis, quando brilhou a estrela de Cássio novamente (ele já havia sido o destaque nas semifinais contra o São Paulo).
O goleiro pegou as cobranças dos dois melhores jogadores do Palmeiras (Dudu e Lucas Lima), dando o título para o Timão.
O Cruzeiro se impôs no jogo, fez valer o mando de campo e marcou os dois gols necessários para ser campeão do Campeonato Mineiro pela trigésima sétima vez na história.
Balançou a rede logo aos minutos do primeiro tempo, com Arrascaeta, e contou com a expulsão de Otero, aos 21 minutos do primeiro tempo, para crescer ainda mais na partida.
Com um sistema defensivo sólido, Fábio quase não sofreu sustos.
O gol do título saiu dos pés de Thiago Neves, no início da etapa final, após cruzamento de Robinho.
A partir daí, foi segurar o resultado e esperar o apito do árbitro para erguer a taça.
Há coisas que só acontecem com o Botafogo.
E quem disse que o clichê só vale para momentos ruins?
Com pênalti não marcado, sofrimento até o último minuto e dois heróis estrangeiros, o Glorioso despachou o Vasco neste domingo (8), no Maracanã, e se sagrou campeão carioca em grande estilo.
Joel Carli, aos 49 minutos do segundo tempo, garantiu o 1 a 0 no tempo normal e levou a decisão para os pênaltis.
Aí, um roteiro que o torcedor alvinegro já se acostumou se repetiu: Gatito Fernandéz garantiu o troféu ao defender as cobranças de Werley e Henrique.
Solta o grito, torcedor esmeraldino!
Pela vigésima oitava vez o Goiás é campeão goiano.
Neste domingo (8), em uma batalha que demorou quase três horas, o Verdão venceu a Aparecidense por 3 a 1 e fez a festa dos quase 20 mil pagantes no Serra Dourada. Breno, logo no primeiro minuto, Tiago Luís e Júnior Viçosa fizeram os gols do Goiás.
Alex Henrique, de pênalti, fez o da Aparecidense, vice-campeã estadual pela segunda vez em sua história.
O CSA detonou um jejum de dez anos no estadual.
Fez um clássico especial neste domingo (8), no Rei Pelé.
Imprensou o adversário no primeiro tempo e, com gols de Didira e Daniel Costa, venceu por 2 a 0 e reverteu a vantagem do CRB.
A conquista do trigésimo oitavo título alagoano tem um sabor diferente.
Com esta taça, o Azulão quebra a sequência do rival, volta a colocar a faixa no estado e leva o segundo título em menos de seis meses.
O outro foi o da Série C.
Haja estrela para costurar na camisa.
Com gol do zagueiro André Paulino, o Operário venceu o Corumbaense na tarde deste domingo (8), no Estádio Morenão, e levantou a taça de campeão, após 21 anos.
As torcidas das duas equipes lotaram o estádio e fizeram uma bela festa.
O Corumbaense jogou de igual para igual com o Galo, mas não conseguiu segurar o empate, que daria o título ao time de Corumbá.
Foi sem perder nenhuma partida que o Cuiabá levantou o seu oitavo título do Campeonato Mato-grossense.
O Dourado venceu o Sinop por 3 a 1, neste domingo (8), na Arena Pantanal e por ter vencido a ida, levantou o troféu pelo segundo ano consecutivo.
O Cuiabá confirmou a hegemonia em Mato Grosso na década e conquistou o sexto título nos últimos oito anos.
O maior campeão estadual ainda é o Mixto, que tem 24 títulos, mas não levanta o troféu desde 2008.
Com uma atuação incontestável, o Rio Branco-AC não deu chances ao Galvez, venceu por 3 a 0, e conquistou o título do Campeonato Acreano 2018, na tarde/noite deste domingo (8), no Estádio Florestão, na capital do Acre.
Os gols do Estrelão foram marcados pelo atacante Mateus Oliveira, vice-artilheiro do estadual com oito gols, aos 9 minutos do primeiro tempo e aos 19 minutos do segundo tempo, e pelo meia Geovani, aos 39 minutos do segundo tempo.
É a quadragésima sexta vez que o Rio Branco comemora o título estadual, a décima sexta na era do futebol profissional no Acre.
No último jogo do Campeonato Maranhense, o Moto entrou com a vantagem de poder perder por até dois gols de diferença para ser campeão após vencer na ida por 3 a 0.
No primeiro tempo, uma partida de poucas grandes oportunidades e o zero não saiu do placar.
Na etapa final, Daniel Barros, de pênalti, e Kanu, de cabeça, colocaram o Cavalo de Aço na frente.
Com o 2 a 0 para o Imperatriz, o Moto conseguiu descontar com Ricardo Maranhão dando tranquilidade para encaminhar o título do Campeonato Maranhense de 2018, o vigésima sexta da história do Rubro-Negro.
O Botafogo-PB é o campeão paraibano de 2018.
Após derrota por 1 a 0 no jogo de ida, no Amigão, na última quinta-feira, o Belo venceu o Campinense por 2 a 0 neste domingo (8), no Almeidão e, com sobra de um gol, conquistou o título da competição estadual.
Os gols de Nando e Lula já no segundo tempo do jogo decisivo em casa fizeram a torcida explodir nas arquibancadas, soltando o grito de "Bicampeão!", em referência também ao título conquistado na temporada passada.
Reportagem: Globoesporte.globo.com
Adaptação: Eduardo Oliveira
Revisão de Texto: Ana Cristina Ri
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