A zebra da Libertadores 2017 tem nome e até sobrenome.
O Jorge Wilstermann parece ter tomado gosto pelo rótulo de surpresa e atropelou o todo poderoso River Plate na noite desta quinta-feira (14), no primeiro jogo das quartas de final.
Zenteno, Álvarez e Cristhian Machado marcaram no duelo realizado no Estádio Félix Capriles, na cidade de Cochabamba.
Únicos brasileiros em campo, no entanto, Alex Silva e Serginho merecem seus destaques.
River Plate e Jorge Wilstermann decidem de maneira definitiva uma vaga na semifinal no dia 21 de setembro, uma quinta-feira (21), às 19h15 (de Brasília), no Estádio Monumental de Núñez.
Caso consiga se classificar, essa seria apenas a quinta vez de um clube boliviano nas semifinais da Taça Libertadores da América.
O Jorge Wilstermann foi o primeiro a alcançar essa façanha em 1981.
O Blooming, em 1985, repetiu, e o Bolívar (em 1986 e 2014) foi o último a conseguir.
A Bolívia nunca foi representada na final da competição.
Ninguém dava nada pelo Jorge Wilstermann no início da Libertadores.
Pelo contrário: se fosse apostar, seria na possibilidade do time boliviano ser o saco de pancadas do grupo que tinha Palmeiras, Peñarol e Atlético Tucumán.
A goleada por 6 a 1 sobre os uruguaios surpreendeu, e os Aviadores fizeram da força em casa um trunfo para avançar em segundo lugar na chave.
Venceram os três jogos na Bolívia. Nas oitavas, encarou o Atlético-MG, clube de investimento infinitamente maior.
Com uma vitória por 1 a 0 novamente em casa e um empate sem gols em Belo Horizonte, eliminou mais um adversário.
Será a vez do River Plate?
Não fizeram gol nem deram assistência, mas Alex Silva e Serginho, cada qual com sua importância, foram protagonistas na tarde desta quinta-feira (14).
O zagueiro parece ter se reencontrado na Bolívia. Pilar dessa campanha surpreendente, ganhou praticamente todas as jogadas, principalmente as aéreas.
Antes do segundo gol, ainda salvou um lance em cima da linha.
Já Serginho, camisa 10 do Jorge Wilstermann, foi uma dor de cabeça para a defesa argentina.
Incomodou durante o jogo inteiro, deu chapéu e soube segurar o ímpeto no momento certo.
Reportagem: Globoesporte.globo.com
O Jorge Wilstermann foi o primeiro a alcançar essa façanha em 1981.
O Blooming, em 1985, repetiu, e o Bolívar (em 1986 e 2014) foi o último a conseguir.
A Bolívia nunca foi representada na final da competição.
Ninguém dava nada pelo Jorge Wilstermann no início da Libertadores.
Pelo contrário: se fosse apostar, seria na possibilidade do time boliviano ser o saco de pancadas do grupo que tinha Palmeiras, Peñarol e Atlético Tucumán.
A goleada por 6 a 1 sobre os uruguaios surpreendeu, e os Aviadores fizeram da força em casa um trunfo para avançar em segundo lugar na chave.
Venceram os três jogos na Bolívia. Nas oitavas, encarou o Atlético-MG, clube de investimento infinitamente maior.
Com uma vitória por 1 a 0 novamente em casa e um empate sem gols em Belo Horizonte, eliminou mais um adversário.
Será a vez do River Plate?
Não fizeram gol nem deram assistência, mas Alex Silva e Serginho, cada qual com sua importância, foram protagonistas na tarde desta quinta-feira (14).
O zagueiro parece ter se reencontrado na Bolívia. Pilar dessa campanha surpreendente, ganhou praticamente todas as jogadas, principalmente as aéreas.
Antes do segundo gol, ainda salvou um lance em cima da linha.
Jorge Wilstermann poderá fazer história na libertadores. (Foto: Globoesporte.globo.com) |
Incomodou durante o jogo inteiro, deu chapéu e soube segurar o ímpeto no momento certo.
Reportagem: Globoesporte.globo.com
Adaptação: Eduardo Oliveira
Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro
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