Na noite desta sexta-feira (5), a abertura da trigésima primeira edição dos Jogos Olímpicos da Era Moderna.
Uma mensagem que misturou competência com criatividade.
Mostrou o jeito brasileiro de ser, com uma pitada do carioquês.
Homenagem a Cidade Maravilhosa, e os desafios que um grande centro exige.
A cerimônia de abertura foi politizada e fez a sociedade mundial a pensar sobre o respeito ao próximo, a adversidade e a tolerância no mundo atual.
No hino Nacional, a voz de Paulinho da Viola.
Gisele Bündchen desfilou sobre uma grande passarela com a música “Garota de Ipanema” de Tom Jobim.
O 14 bis de Santos Dumont sobrevoou a cidade.
A música País Tropical de Jorge Ben chamou a atenção pela maneira como foi introduzida no espetáculo.
Brasil foi reverenciado no mundo pela abertura dos Jogos Olímpicos. (Foto: Globoesporte.globo.com) |
Uma cerimônia diferente e muito simples, mas de um jeitinho brasileiro.
No desfile das delegações, a que chamou a atenção e aplaudida de pé, foi a dos atletas refugiados que disputarão três modalidades.
E a noite foi especial.
E o brasileiro lavou a alma...
Temos muito que fazer em nosso país, mas podemos fazer destes jogos uma caminhada diferente.
O queniano Kip Keino, bicampeão olímpico de atletismo no México-1968 e Munique-1972, foi agraciado durante a Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro com o Laurel Olímpico.
Pelo trabalho desenvolvido no país, com uma mensagem de paz.
E para a noite ficar completa, Vanderlei Cordeiro de Lima acendeu a pira no Maracanã, e o garoto Jorge, de 14 anos, morador da Mangueira do Atleta de Atletismo Futuro do nosso esporte acendendo a pira na Candelária.
Reportagem: Eduardo Oliveira
Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro
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