O Cruzeiro venceu o Palmeiras por 3 a 1 no Mineirão, neste domingo (9), aliviou a pressão sobre o técnico Mano Menezes e voltou a figurar entre as equipes candidatas a brigar por uma vaga na Libertadores do ano que vem.
Para os paulistas, a derrota é um freio na arrancada de quatro vitórias seguidas no Brasileirão.
Thiago neves marcou um dos gols da vitória do Cruzeiro. (Foto: Globoesporte.globo.com) |
Vamos começar o domingo pensando pelo lado positivo: nem Chapecoense, nem Atlético-PR terminarão a décima segunda rodada do Brasileirão na zona de rebaixamento.
Porque esse é o único motivo para os torcedores dos dois times ficarem felizes no bonito dia de sol em Chapecó.
Em duelo de baixo nível técnico, Verdão e Furacão ficaram no 1 a 1, em partida que justifica a presença na parte de baixo da tabela.
Sidicley e Lucas Marques fizeram os gols.
Grêmio e Avaí, melhor e pior ataque, vice-líder e vice-lanterna, travaram um duelo de retrospectos bastante antagônicos neste domingo (9), na Arena, pela décima segunda rodada do Brasileirão.
Talvez nem seja necessário dizer que o Tricolor era franco favorito a um triunfo.
Mas diga isso à imprevisibilidade, tão natural e que tanto encanta no futebol.
Ou melhor: diga isso a Douglas.
O goleiro não só fechou o gol, como pegou até pênalti de Edílson para emperrar o ataque gremista, que martelou o jogo todo.
E ainda viu Simião acertar um chutaço no ângulo para anotar um golaço, seguido de um contra-ataque mortífero finalizado por Júnior Dutra para dar a vitória por 2 a 0 aos catarinenses em Porto Alegre.
O Bahia mais uma vez jogou como nunca contra o Fluminense e não venceu como sempre são sete jogos de seca no Brasileiro.
Pelo menos evitou o que seria uma injusta derrota com golaço de João Paulo, marcado aos 38 minutos da etapa final.
Wellington Silva abriu o placar na Fonte Nova, e o duelo tricolor terminou empatado em 1 a 1, neste domingo (9), em Salvador, pela décima segunda rodada do Brasileiro.
Tinha tudo para ser um resultado positivo para um e frustrante para outro.
Tinha.
Foi aí que a máxima que o jogo só termina quando o árbitro apita veio à tona.
Até os 47 minutos do segundo tempo, a vitória estava nas mãos do Atlético-MG.
Mas o Botafogo não desistiu e, no último lance do jogo, alcançou o empate no Nilton Santos.
Roger, no rebote de pênalti, marcou aos 48 minutos do segundo tempo.
Antes, o gol atleticano veio com Marlone, aos 22 minutos do primeiro tempo, após chute de fora da área e desvio de Emerson Silva.
Com o resultado, o Botafogo continua em décimo lugar com 16 pontos, enquanto a equipe mineira segue em oitavo, com 17 pontos.
O Santos contou com uma noite inspirada de Copete para vencer o São Paulo por 3 a 2 na Vila Belmiro, na noite deste domingo, pela décima segunda rodada do Brasileirão.
Autor de três gols, o colombiano foi o grande destaque do jogo.
O jogador sofreu um acidente doméstico na última semana e se recupera de queimaduras na barriga.
Na comemoração do primeiro gol, fez questão de tirar a camisa para mostrar as marcas para a torcida, que reclamava de um gol perdido.
Depois disso, marcou mais duas vezes. Arboleda e Shaylon marcaram para o Tricolor.
Reportagem: Globoesporte.globo.com
Adaptação: Eduardo Oliveira
Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro
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