Chegou ao fim neste domingo, 30, a quinta edição do Congresso Paradesportivo Internacional, em Belo Horizonte.
Durante quatro dias, os mais de 1200 inscritos das cinco regiões do país puderam participar de cinco conferências, 12 mini-cursos e 12 mesas-redondas sobre diferentes eixos temáticos relacionados ao esporte paralímpico, com presença de 50 palestrantes nacionais e internacionais.
Além disso, 151 trabalhos científicos foram apresentados em formato oral ou de pôster.
Para a organização, a edição 2016 foi um sucesso e veio para consolidar de vez o Congresso no cenário acadêmico.
"Com o êxito dos Jogos Paralímpicos do Rio, o esporte paralímpico foi incorporado na sociedade. Agora, o Congresso se consolida na comunidade científica. Tivemos recorde de inscrições e, principalmente, muita qualidade nos trabalhos, nas conferências, nos mini-cursos, na infraestrutura. Não deixamos a desejar em relação a nenhum outro evento científico", analisou Alberto Martins da Costa, coordenador da Academia Paralímpica Brasileira (APB), braço do CPB responsável pela criação e pela organização do evento desde 2010.
Segundo Alberto, a missão, agora, é manter a qualidade na próxima edição do Congresso, marcada para 2018, no Centro de Treinamento do CPB, em São Paulo.
Inaugurado no primeiro semestre deste ano, o CT é capaz de receber atletas de 15 modalidades ao mesmo tempo. A estrutura, única na América Latina, é um dos grandes legados dos Jogos Rio 2016.
V Congresso Paradesportivo. (Foto: Congresso Paradesportivo) |
"Será uma grande oportunidade para as pessoas conhecerem não só o evento científico, mas como o CPB prepara os atletas e sua equipe para os Jogos e para todos os eventos esportivos", ressalta o coordenador da APB.
Reportagem: Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro
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