Na Arena Palmeiras, o alviverde entrou em campo, com o objetivo de vencer para afastar um pouco a crise, principalmente com o técnico Marcelo Oliveira.
Logo no início de jogo um temporal para dificultar a vida dos jogadores.
Palmeiras e Rosário Central trocavam ataques.
Cristaldo acertou a trave.
Com a insistência o Palmeiras chegou ao gol.
Aos 24 minutos do primeiro tempo, Dudu deu ótimo passe para Gabriel Jesus que ficou no chão após dividida, mas, Salazar vacilou ao tentar sair jogando, e Cristaldo roubou a bola.
Aos trancos e barrancos, o argentino escapou do goleiro Sosa, do zagueiro Burgos e empurrou para o gol.
Palmeiras na frente.
No segundo tempo, o Rosário não deu qualquer chance para o Palmeiras.
O goleiro Fernando Prass fez grandes defesas, e evitou o empate.
Até pênalti cobrado por Marco Ruben o goleiro defendeu, aos 15 minutos.
Um verdadeiro rolo compressor.
Mas, no final a equipe brasileira conseguiu o segundo gol, o do alívio.
Aos 48 minutos do segundo tempo, Rafael Marques disparou completamente sozinho no ataque e prendeu a bola.
Com o Rosário Central aberto, Allione recebeu completamente livre, deixou Álvarez e Sosa de lado, e empurrou para o fundo do gol.
O Verdão garantiu a vitória após muito sufoco.
O Palmeiras lidera de forma isolada o Grupo 2 da Taça Libertadores da América, com quatro pontos ganhos.
O Rosario Central, por sua vez, é o lanterna, com apenas um.
Os uruguaios River Plate e Nacional dividem a segunda posição, com dois pontos cada.
O River tem a vantagem no critério de desempate por ter marcado um gol a mais.
A vitória do alívio. (Foto: Globoesporte.globo.com) |
Final, Palmeiras-SP (Brasil) 2 Rosário Central (Argentina) 0.
Pelo grupo 3, no La Bombonera Boca Juniors e Racing fizeram o clássico argentino com uma expectativa de um grande jogo, mas, o que se viu não foi bem isso.
Com o Estádio do Boca vazio ainda efeito da punição da Conmebol pela confusão no jogo contra River, na Libertadores de 2015, Schelotto estreou no comando do time Xeneize e viu Tévez e companhia saírem de campo com um 0 a 0 no placar.
As chances foram poucas para os dois lados: Lodeiro, ex-Corinthians e Botafogo, teve a oportunidade de balançar a rede para os donos da casa, Lisandro López, ex-Internacional, quase abriu o placar no início do jogo.
O Racing, mesmo em noite ruim, deixa o clássico com um ponto e liderança isolado, deixando o Boca sem vitórias na competição continental.
Empate sem graça. (Foto: Globoesporte.globo.com) |
Final, Boca Juniors (Argentina) 0 Racing (Argentina) 0.
No outro jogo deste grupo, o Bolívar fazendo valer o fator casa, aplicou uma goleada impiedosa contra o Deportivo Cali.
No primeiro tempo, os bolivianos marcaram três gols.
Aos 3 minutos, Juan Carlos Arce recebeu cruzamento da esquerda, subiu e cabeceou para o fundo do gol.
O segundo gol não demorou acontecer.
Aos 19 minutos, Arce recebeu outra assistência primorosa, o camisa 17 dominou dentro da grande área pela direita, levou para o meio e bateu no canto para ampliar.
E aos 40 minutos, Capdevilla aproveitou cruzamento perfeito de Cardozo e acertou uma cabeçada no cantinho esquerdo do goleiro Hernández.
Bolívar 3 a 0.
No segundo tempo, Cardozo, dominou e bateu de fora da área, no cantinho, sem chances para Hernández, aos 27 minutos.
Aos 33 minutos, Capdevilla coloca na cabeça do artilheiro Arce, que marcou o quinto da equipe boliviana.
Juan Carlos Arce comemorou mais que todos a goleada. Foram três gols do camisa 17, dois de cabeça e um com o pé esquerdo.
A atuação de gala fez o atacante assumir a artilharia isolada da Libertadores, com quatro marcados já havia deixado sua marca na derrota por 4 a 1 contra o Racing na rodada de abertura.
Primeiros três pontos na competição e direito a maior goleada.
Com o 5 a 0 diante do Deportivo Cali, na Bolívia, o Bolívar bateu dois resultados por 4 a 0 do Grêmio contra a Liga Deportiva Universitária de Quito, e do River Plate no Trujillanos.
A noite do Arce. (Foto: Globoesporte.globo.com) |
Final, Bolívar (Bolívia) 5 Deportivo Cali (Colômbia) 0.
Reportagem: Eduardo Oliveira
Revisão de Texto: Ana Cristina Ribeiro
Nenhum comentário:
Postar um comentário